tag:blogger.com,1999:blog-560212601582830082024-03-14T02:51:22.287-03:00A cultura do Norte e NordesteCultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-62557420230780069692008-03-28T15:18:00.000-03:002008-03-28T15:22:23.984-03:00<P id=hgqv>Cultura do Norte do Brasil</P> <P id=lavq> </P> <P id=piam>Prof. Elio POIE</P> <P id=iyct>.</P> <P id=e40y> </P> <DIV id=tijq style="PADDING-RIGHT: 0px; PADDING-LEFT: 0px; PADDING-BOTTOM: 1em; PADDING-TOP: 1em; TEXT-ALIGN: left"><IMG id=d4en src="http://docs.google.com/File?id=df5wdndk_3djdv3mc6"></DIV>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-33451283264017223922008-03-28T15:05:00.000-03:002008-03-28T15:05:07.094-03:00Segundo teste de publicação do BLOG em 28 de março de 2008 as 15:05 hsCultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-48525998211695778422008-03-28T15:02:00.000-03:002008-03-28T15:02:34.666-03:00<P id=qzea>Testando postagem de blog em março de 2008</P> <P id=imhs> </P> <P id=dkku>as 15:02 hs</P>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-37422269393979103502007-05-09T16:23:00.000-03:002007-05-09T16:23:52.494-03:00<P>exemplo de compartilhamento</P> <P> </P> <P>fgfgfgfgfg</P> <P>dpddpddd</P>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-7110166911418988402007-04-24T11:07:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.371-03:00 <font size="6"><span style="font-family: tahoma;"><span style="text-decoration: underline;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">cesar</span></span></span></font><br> <p class="corpotexto1paragrafo" style="line-height: 100%;" align="justify"> <font face="Verdana" size="2">O folclore e a cultura popular sempre estiveram presentes nos programas e conteúdos escolares. De um jeito formal ou de forma transversal, sempre há um espaço na educação para se tratar desse assunto. Mas antes de nos propormos a discutir esse campo de conhecimento, seria bom termos uma conversa sobre a relação da educação com a cultura, porque aí talvez possamos encontrar algumas respostas às preocupações cotidianas do educador no que toca a essa área.<br> <span style=""><br> Cultura, como nós a entendemos, diz respeito ao modo de ser e de viver dos grupos sociais: a língua, as regras de convívio, o gosto, o que se come, o que se bebe, o que se veste vão formando aquilo que é próprio de um povo. <br> <br> </span><span style="color: windowtext;">Em um país como o Brasil, tão diverso, tão grande, com tantas expressões diferentes, com tantos jeitos de ser, de brincar, de conviver e rezar, que vão se modificando de lugar para lugar, e a toda hora, não podemos falar de uma única cultura, mas das muitas culturas que o formam. Será que já paramos para pensar, por exemplo, quantas nações indígenas nós temos? E das culturas africanas que para cá vieram não foi uma nação, mas foram muitas a formar o que chamamos de cultura afro-brasileira. </span><span style=""><br> <br> E os portugueses, foram os únicos? Na verdade, foram muitos os povos europeus,<span style=""> </span>cada um com suas tradições, línguas, expressões, jeito de ser e crer, que vieram para cá e, misturados aos diferentes povos indígenas e africanos, ajudaram a formar um país plural e de muitas culturas. <br> <br> A cultura popular é tudo isso bem misturado e refletido nos muitos jeitos de ser do brasileiro. </span></font><span style="color: windowtext;"><font face="Verdana" size="2"><br> <br> Diante de tudo que apontamos, será ainda possível falar de educação sem integrá-la à questão cultural?<span style=""> </span>Certamente não. E é não porque a educação é resultado das práticas culturais dos grupos sociais. O próprio processo de ensinar e aprender revela essas práticas. </font></span><font face="Verdana" size="2"><span style=""><br> <br> A cultura é o fermento que alimenta, dá forma e conteúdo à educação. Em sala de aula, experiências, vivências e singularidades estão reunidas. Alunos e professores trazem suas bagagens e histórias. Confrontos, trocas, negações e reafirmações de culturas pulsam<span style=""> </span>o tempo todo nesse convívio. Se não houver um saber pronto e acabado a ensinar, a educação tem suas chances de sucesso ampliadas. Se o saber em construção for inclusivo das diferenças, renovam-se as esperanças de que na escola se entenda, como afirma Carlos Rodrigues Brandão (2001, p.35) que “educar é fazer perguntas” e que “ensinar é criar pessoas em que a inteligência venha a ser medida, mais pelas dúvidas mal formuladas, do que pelas certezas bem repetidas. De que aprender é construir um saber pessoal e solidário, através do diálogo entre iguais sociais culturalmente diferenciados.” <br> <br> Na série <i>Cultura popular e educação</i>, que será apresentada no Salto para o Futuro/TV Escola, de 24 a 28 de março, serão propostos temas significativos para serem discutidos com os professores, em cada um dos programas.” <br> <br> </span>Temas que serão debatidos nos programas desta série <b> </b><br> <br> PGM 1<span style=""> </span>O que é, o que é: folclore e cultura popular <br> <br> A trajetória dos estudos de folclore no Brasil. Folclore e cultura popular como sinônimos. O dinamismo como característica do folclore/cultura popular. O intercâmbio entre cultura popular, cultura erudita e cultura de massa. A responsabilidade da escola na transmissão de uma perspectiva conceitual contemporânea sobre folclore e cultura popular. <br> <br> PGM 2<span style=""> </span>No melhor da festa <br> <br> A festa como valor simbólico. Suas razões e finalidades. A natureza inclusiva das festas. A diversidade e a unidade encontradas em folguedos populares. A festa como síntese entre sagrado e profano. A escola e as comemorações do dia do folclore. <br> <br> PGM 3<span style=""> </span>Quem conta um conto... <br> <br> A gênese e a estrutura do conto popular. As trocas entre literatura oral (vocal) e escrita. Os estudos acerca da literatura oral no Ocidente. A arte de contar histórias: técnicas e segredos. A contação de histórias na sala de aula. <br> <br> PGM 4<span style=""> </span>Engenho e arte <br> <br> Arte e artesanato. A complexidade da arte popular. Os artistas populares: porta-vozes da sua coletividade e criadores individualizados. O processo e o produto artístico como aspectos do contexto social e cultural em que estão inseridos. O papel da escola na valorização da arte popular. <br> <br> PGM 5<span style=""> </span>Você sabe de quem está falando? <br> <br> Os diversos modos de ser brasileiro. Patrimônio material e imaterial: preservar? As questões socioculturais na prática educacional. <br> <br> Bibliografia <br> <br> Brandão, Carlos Rodrigues. <i>De Angicos e ausentes: 40 anos de educação popular</i>. Porto Alegre: Mova-RS; Corag, 2001. <br> <br> Arantes, Antonio Augusto. <i>O que é cultura popular</i>. São Paulo, Brasiliense, 1981. <br> <br> Magalhães, Aloísio. <i>E triunfo? A questão dos bens culturais no Brasil</i>. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1985 <br> <br> Magnami, José Guilherme Cantor. <i>Festa no pedaço: Cultura popular e lazer na cidade</i>. São Paulo, Brasiliense, 1984. <br> <br> Mendes, Durmeval Trigueiro. Realidade, experiência e criação. <i>Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, </i><span style=""> </span>nº<span style=""> </span>130,<span style=""> </span>1973. <br> <br> Garcia, Pedro. Subversão pela palavra uma desordem poético-pedagógica. <i>Cadernos RioArte</i>, Rio de Janeiro, Sec. Municipal de Cultura, 1985. <span style=""> </span></font> </p> <font face="Verdana" size="2"><span style=""></span></font>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-20574017498878281962007-04-13T17:24:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.400-03:00<br> <p align="left"> <b><font color="#000099" face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="3">Região Norte - Comida Típica</font></b> </p> <table border="0" cellspacing="1" width="100%"> <tbody> <tr> <td height="105" valign="top" width="64%"> <font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Ao Norte do Brasil, região que se espalha por 3.869.637,99km2, é agreste a culinária. E elaborada à base de peixes, em especial na forma de caldeiradas. Destacando-se, no Estado do Amazonas, o pirarucu e o tucunaré. Imperdívels. Testemunho da cultura indígena, os pratos são acompanhados, preferencialmente, por pirão. No Estado do Pará, é obrigatório saborear a pescada paraense, o pato ao tucupl e o tacacá. </font> </td> <td height="105" width="36%"> </td> </tr> <tr valign="top"> <td colspan="2" height="71"> <p> <font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"> Para quem exige, no entanto, uma cozinha de selva, é possível saborear jacarés, aves e animais silvestres, com destaque para a carne de paca. Após a refeição principal, que inclui, muitas vezes, carne de tartaruga, dedique-se às frutas típicas. Saboreie sorvetes de açaí, cupuaçu, manga, taperebá, graviola e muruçi, oferecidos também na forma de doces. Uma especialidade pouco conhecida, até mesmo por brasileiro, é o doce de buriti. Inesquecível!</font></p> <p><font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.abresi.com.br/htmls/norte/comida_tipica_norte.htm <br> </font> </p> </td> </tr> </tbody> </table> <br> <b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300">Alguns aspectos da Região Norte:</font></font></b> <blockquote> <blockquote><b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">Superfície: 3.869.637,9 km</font><sup><font size="-2">2</font></sup><font size="-1"> (45,3% da superfície brasileira).</font></font></font></b><br> <font face="Times New Roman,Times"><font size="-1"><b><font color="#003300">População: 10.030.556 hab (</font></b><font color="#000000">IBGE, 1994</font><b><font color="#003300">).</font></b></font></font><br> <b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">Cerca de 135 Povos Indígenas e uma população censo/estimada de 172.264 indivíduos.</font></font></font></b><br> <b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">Área de domínio da floresta equatorial também abriga muitos cerrados e campos, em extensões mais reduzidas.</font></font></font></b><br> <b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">As atividades econômicas mais importantes estiveram sempre ligadas ao extrativismo vegetal, cujo apogeu situou-se entre 1870 e 1910 com a borracha causando o primeiro surto migratório, com a chegada de milhares de nordestinos.</font></font></font></b><br> <b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">A ocupação concentrada ao longo dos rios só se interiorizou a partir da década de 1960 com a construção de rodovias como a Transamazônica, Belém-Brasília e Cuibá-Santarém.</font></font></font></b><br> <b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">A criação da SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia) em 1966, estabelecendo uma política de incentivos fiscais, com distribuição de terras e apoio a projetos de exploração de minérios, trou</font></font></font></b><b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">xe novos aportes de migrantes e grandes investidores, provocando graves conflitos com populações camponesas e com povos indígenas. Justamente estes se concentram nas áreas dos terrenos cristalinos de ocorrência de minérios, como o ouro, diamantes, cassiterita, manganês, estanho e ferro. A proibição legal da garimpagem em terras indígenas não é respeitada, nem mesmo pelo Estado que, ao implantar o Projeto Carajás, não se preocupou com os 12.500 índios que ficaram dentro da área.</font></font></font></b><br> <b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">A criação da Zona Franca de Manaus, visando à instalação de um parque industrial, trouxe na verdade montadora</font></font></font></b><b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">s de produtos eletrônicos e não o desenvolvimento pretendido.</font></font></font></b><br> <b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">Abrigando a maior bacia hidrográfica do mundo, a região conta com grandes usinas hidrelétricas, como Samuel, no rio Jamari, em Rondônia; Balbina, no rio Uatumã, no Estado do Amazonas; e Tucurui, no rio Tocantins, no Pará, cujo efeitos sobre a fauna, flora e populações humanas foram nefastos.</font></font></font></b><br> <b><font face="Times New Roman,Times"><font color="#003300"><font size="-1">Apesar das usinas, o maior problema da região continua sendo a escassez de energia, e grande parte da área ainda depende de geradores movidos a óleo diesel. Mesmo com os rios navegavéis, os problemas de comunicação e transporte de mercadorias são enormes. Durante as cheias as estradas têm largos trechos interrompidos, e centenas de quilômetros já foram perdidos pela falta de conservação ou retomados pela mata por falta de um tráfego mais intenso. As duas únicas ferrovias existentes trabalham em função da exploração de minérios: a Estrada de Ferro Carajás, que leva o ferro de Marabá, no Pará, ao porto de São Luís, no Maranhão, e a Estrada de Ferro do Amapá, que transporta o manganês da Serra do Navio ao porto de Macapá.</font></font></font></b> <p> </p> <hr size="3" width="100%"><br> <font size="-1">Referências bibliográficas:</font><br> <font size="-1">Extraído do texto de Regina Sader, professora do Departamento de Geografia da USP: <i>Brasil</i> - <i>O Livro dos 500 anos </i>/ Vários Autores - São Paulo: Editora Abril, 1996.</font><br> <font size="-1"><i>Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000</i> / [Carlos Alberto Ricardo (editor)] - São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000.<br> dia da pesquisa:13/04/2007<br> feita por:Daiane caroline<br> <br> http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/norte/norte.html<br> </font></blockquote> </blockquote> <img src="http://docs.google.com/File?id=df4xsc2m_6jj7jxj" style="height: 227px; width: 350px;"><br> <br> <br> http://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_do_Rio_Grande_do_Norte<br> <br> <br> <img src="http://docs.google.com/File?id=ddpsxwbw_4fb7wb8" style="height: 232px; width: 310px;"><br> <br> <img src="http://docs.google.com/File?id=dg9hzftx_10cg49t4" style="height: 187px; width: 200px;">http://paginas.terra.com.br/arte/mundoantigo/folclore/ <br> <img src="http://docs.google.com/File?id=dd54fpfb_12hh97qw" style="height: 182px; width: 323px;">http://www.acasadopeu.combr.net/fotos/cln07g.jpg<br> <br> <center><b><font face="Arial,Helvetica"><font color="#333300"><font size="+2">Norte: Mitos e Lendas</font></font></font></b></center> <p> <img src="http://docs.google.com/File?id=dd54fpfb_13f4hzsm" style="height: 231px; width: 351px;">http://www.acasadopeu.combr.net/fotos/cln07g.jpg </p> <center> <table border="1" cols="2" width="45%"> <tbody> <tr> <td> <center><b><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/boitata.html">Boitatá</a></b></center> </td> <td> <center><b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/cobra.html">Cobra Norato</a></font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center> <b><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/sapucaia.html">Sapucaia-Roca</a></b></center> </td> <td> <center><b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/vitoria.html">a Vitória-régia</a></font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/curupira.html">o Curupira</a></font></b></center> </td> <td> <center><b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/iara.html">a lenda da Iara</a></font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/boto.html">o Boto</a></font></b></center> </td> <td> <center><b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/amazonas.html">das Amazonas</a></font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/sollua.html">o Sol e a Lua</a></font></b></center> </td> <td> <center><b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/mani.html">Mani</a></font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/guarana.html">o Guaraná</a></font></b></center> </td> <td> <center> <b><font color="#990000"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/3contos/entesnor.html">Entes Fantásticos</a></font></b></center> </td> </tr> </tbody> </table> </center><br> <center><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/norte/norte.html"><img alt="Volta para a Região Norte" src="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/norte/boto1a.jpg" height="70" width="130"></a></center><br> <br>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com42tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-81960475826336084372007-04-13T16:17:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.417-03:00<BLOCKQUOTE> <P align=center><B><FONT face=Verdana size=7>Xaxado</FONT></B> </P> <P align=left><FONT face=Verdana size=4> Segundo muitos pesquisadores a Dança teria sido a partir do Baião originária do Sertão Nordestino como nos Estados da Bahia, Alagoas e Pernambuco.</FONT> </P> <P align=justify><FONT face=Verdana size=4> Sendo que estaria sua origem ligada diretamente ao Cangaço principalmente ao Bando de Virgulino Ferreira da Silva conhecido por Lampião ,onde as circunstâncias de estarem sempre em batalhas além de alguns homens não estarem acompanhados de suas mulheres dançavam com o rifle ,que fazia o papel de mulher,com o rifle batendo-o no no chão,e arrastando as alpercatas de couro no chã é por alusão ao barulho provocado pelas alpercatas que deu o nome a Dança ,inicialmente apenas masculina, e posteriormente passou a ser dançado também por mulheres.</FONT> </P> <P align=justify><FONT face=Verdana size=4><BR> Atualmente a Dança não é mais unicamente masculina,a figura dos pares já é bastante evidenciada,a indumentária dos grupos que praticam esta dança traz novamente a afirmação da sua origem , pois vestem-se como Cangaceiros e Cangaceiras, porém em muitos casos apenas os homens possuem o rifle .</FONT> </P> <P align=justify><FONT face=Verdana size=4> Apresentam-se sempre em ocasiões comemorativas como nos festejos juninos,a Dança é realizada basicamente em duas fileiras uma de homem e outra de mulher ocorrendo algumas evoluções ,que dançam separados ou juntos sempre arrastando as alpercatas ao chão.</FONT> </P> <P align=justify>referência:<BR> <FONT size=-1><SPAN class=a>referencia:<BR></SPAN></FONT><IMG style="WIDTH: 612px; HEIGHT: 384px" src="http://docs.google.com/File?id=dd54fpfb_3p8j3zr"></P> <P align=justify><FONT size=-1><SPAN class=a>referência:www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br/<BR></SPAN></FONT><FONT size=-1><SPAN class=a><B><BR></P></B></SPAN></FONT></BLOCKQUOTE>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-80846292218990898202007-04-13T16:15:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.432-03:00<img src="http://docs.google.com/File?id=ddv7rvrt_6cxjb2t" style="height: 112px; width: 112px;"><img src="http://docs.google.com/File?id=ddv7rvrt_5htbqg8" style="height: 395px; width: 400px;">: <span style="color: rgb(204, 51, 204);">foto tirada do site:</span><b><a href="http://www.ufrgs.br/comunicacaosocial/agendao/ag59_capa.htm" target="_top">www.ufrgs.br/.../<wbr>agendao/ag59_capa.htm</a></b><br> <font style="color: rgb(0, 0, 0);" size="4"><b style="font-weight: bold;">Vanerão</b><span style="font-weight: bold;"> é um tipo de dança típica nos estados do Sul do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">Brasil</a><span style="font-weight: bold;">, notadamente entre os gaúchos do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul" title="Rio Grande do Sul">Rio</a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul" style="font-weight: bold;" title="Rio Grande do Sul"> </a><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul" title="Rio Grande do Sul">Grande do Sul</a><span style="font-weight: bold;">. Assim como a vanera e a vanerinha nasceu de uma alteração da</span> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Habanera" title="Habanera">habanera</a><span style="font-weight: bold;">. Ao lado do chote, bugio, fandango, se tornou uma das danças populares do Rio Grande do Sul e foi levada ao </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso" title="Mato Grosso">Mato Grosso</a><span style="font-weight: bold;"> pelos gaúchos que para lá partiram em busca de novas fronteiras agrícolas no século XX.</span></font><br style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 0);"> <br style="color: rgb(0, 0, 0);"> <span style="color: rgb(0, 0, 0);"> http://pt.wikipedia.org/wiki/Vaner%C3%A3o</span><br style="color: rgb(0, 0, 0);"> <h2 style="color: rgb(0, 0, 0);"> Vanerão da Noite Inteira </h2> <h2 style="color: rgb(0, 0, 0);"> Os Serranos </h2> <p style="font-weight: bold;"> Composição: Indisponível </p> <span style="font-weight: bold;"> Chora uma gaita num fandango de galpão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> E a gauchada no embalo do vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> E a gauchada no embalo do vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Chora uma gaita num fandango de galpão</span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Eu vim aqui pra cantar um vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> E ver a prenda dona do meu coração</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> E ver a prenda dona do meu coração</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Eu vim aqui pra cantar um vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Vamos dançar minha gente um vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> A noite inteira dê-lhe gaita e violão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> A noite inteira dê-lhe gaita e violão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Vamos dançar minha gente um vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Eu quero ver todo mundo no salão<br> Eu quero ver todo mundo no salão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Pra ver quem dança mais bonito o vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Pra ver quem dança mais bonito o vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Eu quero ver todo mundo no salão</span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> De madrugada os velhinhos estão cansados</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Querem dançar o vanerão mais compassado</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Querem dançar o vanerão mais compassado</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> De madrugada os velhinhos estão cansados</span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> No fim do baile eu me despeço e vou embora</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> A trotezito no meu pingo estrada afora</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> A trotezito no meu pingo estrada afora</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> No fim do baile eu me despeço e vou embora</span> E<span style="font-weight: bold;">u quero ver todo mundo no salão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Pra ver quem dança mais bonito o vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Pra ver quem dança mais bonito o vanerão</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Eu quero ver todo mundo no salão</span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> De madrugada os velhinhos estão cansados</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Querem dançar o vanerão mais compassado</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> Querem dançar o vanerão mais compassado</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> De madrugada os velhinhos estão cansados</span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> No fim do baile eu me despeço e vou embora</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> A trotezito no meu pingo estrada afora</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> A trotezito no meu pingo estrada afora</span><br style="font-weight: bold;"> <span style="font-weight: bold;"> No fim do baile eu me despeço e vou embora</span><br> <br><span style="font-weight: bold;"> Eu quero ver todo mundo no salão</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> Pra ver quem dança mais bonito o vanerão</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> Pra ver quem dança mais bonito o vanerão</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> Eu quero ver todo mundo no salão</span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> De madrugada os velhinhos estão cansados</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> Querem dançar o vanerão mais compassado</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> Querem dançar o vanerão mais compassado</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> De madrugada os velhinhos estão cansados</span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> No fim do baile eu me despeço e vou embora</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> A trotezito no meu pingo estrada afora</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> A trotezito no meu pingo estrada afora</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> No fim do baile eu me despeço e vou emboraotezito no meu pingo estrada afora</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> A trotezito no meu pingo estrada afora</span><br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"> No fim do baile eu me despeço e vou embora</span><br><span style="color: rgb(0, 0, 153);"> tirado do site www.terra.com/cifrasclub</span><br style="color: rgb(0, 0, 153);"> <br> <span style="font-weight: bold;"><br> <br> <br style="font-weight: bold;"> </span><br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"> <br style="font-weight: bold;"> <br> <br>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-31612829525127906882007-04-13T15:28:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.468-03:00 <br> <span style="font-style: italic;"> <font size="5"> </font></span><font size="5"><span style="font-weight: bold; font-style: italic;"> TEATRO</span></font> <div> </div> <p style="color: rgb(51, 51, 255); text-align: center;"> A palavra <b>teatro</b> define tanto o prédio onde podem se apresentar várias formas de artes quanto uma determinada forma de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte">arte</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(51, 51, 255); text-align: center;"> O vocábulo grego <b>Théatron</b> estabelece o lugar físico do espectador, "lugar onde se vai para ver". Entretanto o teatro também é o lugar onde acontece o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Drama" title="Drama">drama</a> frente à audiência, complemento real e imaginário que acontece no local de representação. Ele surgiu na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_antiga" title="Grécia antiga">Grécia antiga</a>, no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_IV_a.C." title="Século IV a.C.">século IV a.C.</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(51, 51, 255); text-align: center;"> Toda reflexão que tenha o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Drama" title="Drama">drama</a> como objeto precisa se apoiar numa tríade: quem vê, o que se vê, e o imaginado. O teatro é um fenômeno que existe nos espaços do presente e do imaginário, e nos tempos individuais e coletivos que se formam neste espaço. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(51, 51, 255); text-align: center;"> O teatro é uma arte em que um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ator" title="Ator">ator</a>, ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades, com auxílio de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dramaturgo" title="Dramaturgo">dramaturgos</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diretor" title="Diretor">diretores</a> e técnicos, que têm como objetivo apresentar uma situação e despertar <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sentimento" title="Sentimento">sentimentos</a> na audiência.<br> </p> <div style="text-align: center;"> <br style="color: rgb(51, 51, 255);"> </div> <h3 style="font-style: italic; text-align: center;"> <span class="mw-headline">Grécia antiga</span> </h3> <div style="text-align: center;"> </div> <div class="thumb tright" style="text-align: center;"> <div class="thumbinner" style="width: 302px;"> <a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Delphi_amphitheater_from_above_dsc06297.jpg" title="O antigo teatro de Delfos,(Grécia)."><img alt="O antigo teatro de Delfos,(Grécia)." class="thumbimage" longdesc="/wiki/Imagem:Delphi_amphitheater_from_above_dsc06297.jpg" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/04/Delphi_amphitheater_from_above_dsc06297.jpg/300px-Delphi_amphitheater_from_above_dsc06297.jpg" height="225" width="300"></a> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify" style="float: right;"> <a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Delphi_amphitheater_from_above_dsc06297.jpg" title="Ampliar"><img alt="" src="http://pt.wikipedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" height="11" width="15"></a> </div> O antigo teatro de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Delfos" title="Delfos">Delfos</a>,(<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia" title="Grécia">Grécia</a>). </div> </div> </div> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> A consolidação do teatro, enquanto <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espet%C3%A1culo" title="Espetáculo">espetáculo</a>, na Grécia antiga deu-se em função das manifestações em homenagem ao deus do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinho" title="Vinho">vinho</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dion%C3%ADsio" title="Dionísio">Dionísio</a>. A cada nova safra de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Uva" title="Uva">uva</a>, era realizada uma festa em agradecimento ao deus, através de procissões. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> Com o passar do tempo, essas procissões, que eram conhecidas como "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ditirambo" title="Ditirambo">Ditirambos</a>", foram ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os "diretores de coro" (os organizadores das procissões). </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> Nas procissões, os participantes se embriagavam, cantavam, dançavam e apresentavam diversas cenas das peripécias de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dion%C3%ADsio" title="Dionísio">Dionísio</a>. Em procissões urbanas, se reuniam aproximadamente vinte mil pessoas, enquanto que em procissões de localidades rurais (procissões campestres), as festas eram menores. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> O primeiro diretor de coro foi <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9spis" title="Téspis">Téspis</a>, que foi convidado pelo tirano <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pr%C3%A9stato&action=edit" title="Préstato">Préstato</a> para dirigir a procissão de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Atenas" title="Atenas">Atenas</a>. Téspis desenvolveu o uso de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1scara" title="Máscara">máscaras</a> para representar pois, em razão do grande número de participantes, era impossível todos escutarem os relatos, porém podiam visualizar o sentimento da cena pelas máscaras. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> O "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coro" title="Coro">Coro</a>" era composto pelos narradores da história, que através de representação, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Can%C3%A7%C3%A3o" title="Canção">canções</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan%C3%A7a" title="Dança">danças</a>, relatavam as histórias do personagem. Ele era o intermediário entre o ator e a <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Plat%C3%A9ia&action=edit" title="Platéia">platéia</a>, e trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além de trazer também a conclusão da peça. Também podia haver o "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Corifeu" title="Corifeu">Corifeu</a>", que era um representante do coro que se comunicava com a platéia. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> Em uma dessas procissões, Téspis inovou ao subir em um "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tablado" title="Tablado">tablado</a>" (Thymele – altar), para responder ao coro, e assim, tornou-se o primeiro respondedor de coro (<i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hyp%C3%B3crites&action=edit" title="Hypócrites">hypócrites</a></i>). Em razão disso, surgiram os diálogos e Téspis tornou-se o primeiro ator grego. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> A palavra <b>teatro</b> define tanto o prédio onde podem se apresentar várias formas de artes quanto uma determinada forma de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte" title="Arte">arte</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> O vocábulo grego <b>Théatron</b> estabelece o lugar físico do espectador, "lugar onde se vai para ver". Entretanto o teatro também é o lugar onde acontece o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Drama" title="Drama">drama</a> frente à audiência, complemento real e imaginário que acontece no local de representação. Ele surgiu na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_antiga" title="Grécia antiga">Grécia antiga</a>, no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_IV_a.C." title="Século IV a.C.">século IV a.C.</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> Toda reflexão que tenha o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Drama" title="Drama">drama</a> como objeto precisa se apoiar numa tríade: quem vê, o que se vê, e o imaginado. O teatro é um fenômeno que existe nos espaços do presente e do imaginário, e nos tempos individuais e coletivos que se formam neste espaço. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> O teatro é uma arte em que um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ator" title="Ator">ator</a>, ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades, com auxílio de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dramaturgo" title="Dramaturgo">dramaturgos</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diretor" title="Diretor">diretores</a> e técnicos, que têm como objetivo apresentar uma situação e despertar <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sentimento" title="Sentimento">sentimentos</a> na audiência. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> <span style="font-weight: bold;">TeatrO no Brasil</span><br> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> O teatro no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">Brasil</a> surgiu no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVI" title="Século XVI">século XVI</a>, tendo como motivo a propagação da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A9" title="Fé">fé</a> religiosa. Dentre uns poucos autores, destacou-se o padre <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Anchieta" title="José de Anchieta">José de Anchieta</a>, que escreveu alguns <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Auto" title="Auto">autos</a> (antiga composição teatral) que visavam a catequização dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%ADgena" title="Indígena">indígenas</a>, bem como a integração entre <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal" title="Portugal">portugueses</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndio" title="Índio">índios</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espanha" title="Espanha">espanhóis</a>. Exemplo disso é o <i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Auto_de_S%C3%A3o_Louren%C3%A7o&action=edit" title="Auto de São Lourenço">Auto de São Lourenço</a></i>, escrito em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tupi-guarani" title="Tupi-guarani">tupi-guarani</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_portuguesa" title="Língua portuguesa">português</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_espanhola" title="Língua espanhola">espanhol</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> Um hiato de dois séculos separa a atividade teatral jesuítica da continuidade e desenvolvimento do teatro no Brasil. Isso porque, durante os séculos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVII" title="Século XVII">XVII</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVIII" title="Século XVIII">XVIII</a>, o país esteve envolvido com seu processo de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloniza%C3%A7%C3%A3o" title="Colonização">colonização</a> e em batalhas de defesa de território. Foi a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_VI_de_Portugal" title="João VI de Portugal">transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro</a>, em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1808" title="1808">1808</a>, que trouxe inegável progresso para o teatro, consolidado pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Independ%C3%AAncia_do_Brasil" title="Independência do Brasil">Independência</a>, em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1822" title="1822">1822</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> O ator <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Caetano" title="João Caetano">João Caetano</a> formou, em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1833" title="1833">1833</a>, uma companhia brasileira. Seu nome está vinculado a dois acontecimentos fundamentais da história da dramaturgia nacional: a estréia, em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/13_de_mar%C3%A7o" title="13 de março">13 de março</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1838" title="1838">1838</a>, da peça <i>Antônio José ou O Poeta e a Inquisição</i>, de autoria de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gon%C3%A7alves_de_Magalh%C3%A3es" title="Gonçalves de Magalhães">Gonçalves de Magalhães</a>, a primeira tragédia escrita por um brasileiro e a única de assunto nacional; e, em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_outubro" title="4 de outubro">4 de outubro</a> de 1838, a estréia da peça <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Juiz_de_Paz_na_Ro%C3%A7a" title="O Juiz de Paz na Roça">O Juiz de Paz na Roça</a></i>, de autoria de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Martins_Pena" title="Martins Pena">Martins Pena</a>, chamado na época de o "<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Moli%C3%A8re" title="Molière">Molière</a> brasileiro", que abriu o filão da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9dia_de_costumes" title="Comédia de costumes">comédia de costumes</a>, o gênero mais característico da tradição cênica brasileira. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gon%C3%A7alves_de_Magalh%C3%A3es" title="Gonçalves de Magalhães">Gonçalves de Magalhães</a>, ao voltar da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa" title="Europa">Europa</a> em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1867" title="1867">1867</a>, introduziu no Brasil a influência <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo" title="Romantismo">romântica</a>, que iria nortear escritores, poetas e dramaturgos. <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gon%C3%A7alves_Dias" title="Gonçalves Dias">Gonçalves Dias</a> (poeta romântico) é um dos mais representativos autores dessa época, e sua peça <i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Leonor_de_Mendon%C3%A7a&action=edit" title="Leonor de Mendonça">Leonor de Mendonça</a></i> teve altos méritos, sendo até hoje representada. Alguns romancistas, como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Machado_de_Assis" title="Machado de Assis">Machado de Assis</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaquim_Manuel_de_Macedo" title="Joaquim Manuel de Macedo">Joaquim Manuel de Macedo</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Alencar" title="José de Alencar">José de Alencar</a>, e poetas como <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lvares_de_Azevedo" title="Álvares de Azevedo">Álvares de Azevedo</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Castro_Alves" title="Castro Alves">Castro Alves</a>, também escreveram peças teatrais no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX" title="Século XIX">século XIX</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX" title="Século XX">século XX</a> despontou com um sólido teatro de variedades, mescla do <i>varieté</i> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a" title="França">francês</a> e das <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_de_revista" title="Teatro de revista">revistas</a> portuguesas. As companhias estrangeiras continuavam a vir ao Brasil, com suas encenações trágicas e suas <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93pera" title="Ópera">óperas</a> bem ao gosto refinado da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Burguesia" title="Burguesia">burguesia</a>. O teatro ainda não recebera as influências dos movimentos modernos que pululavam na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa" title="Europa">Europa</a> desde fins do século anterior. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> Os ecos da modernidade chegaram ao teatro brasileiro na obra de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oswald_de_Andrade" title="Oswald de Andrade">Oswald de Andrade</a>, produzida toda na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1930" title="Década de 1930">década de 1930</a>, com destaque para <i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=O_Rei_da_Vela&action=edit" title="O Rei da Vela">O Rei da Vela</a></i>, só encenada na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1960" title="Década de 1960">década de 1960</a> por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Celso_Martinez_Corr%C3%AAa" title="José Celso Martinez Corrêa">José Celso Martinez Corrêa</a>. É a partir da encenação de <i><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vestido_de_Noiva" title="Vestido de Noiva">Vestido de Noiva</a></i>, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nelson_Rodrigues" title="Nelson Rodrigues">Nelson Rodrigues</a>, que nasce o moderno teatro brasileiro, não somente do ponto-de-vista da dramaturgia, mas também da encenação, e em pleno <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_Novo" title="Estado Novo">Estado Novo</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> Surgiram grupos e companhias estáveis de repertório. Os mais significativos, a partir da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1940" title="Década de 1940">década de 1940</a>, foram: <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Os_Comediantes&action=edit" title="Os Comediantes">Os Comediantes</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/TBC" title="TBC">TBC</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_Oficina" title="Teatro Oficina">Teatro Oficina</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_de_Arena" title="Teatro de Arena">Teatro de Arena</a>, o <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Teatro_dos_Sete&action=edit" title="Teatro dos Sete">Teatro dos Sete</a>, a <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Companhia_Celi-Autran-Carrero&action=edit" title="Companhia Celi-Autran-Carrero">Companhia Celi-Autran-Carrero</a>, entre outros. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(204, 102, 204); text-align: center;"> Quando tudo parecia ir bem com o teatro brasileiro, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ditadura_militar" title="Ditadura militar">ditadura militar</a> veio impor a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Censura" title="Censura">censura</a> prévia a autores e encenadores, levando o teatro a um retrocesso produtivo, mas não criativo. Prova disso é que nunca houve tantos dramaturgosatuando simultaneamente. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <span style="color: rgb(204, 102, 204);"> Com o fim do </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Regime_militar" style="color: rgb(204, 102, 204);" title="Regime militar">regime militar</a><span style="color: rgb(204, 102, 204);">, no início da </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cada_de_1980" style="color: rgb(204, 102, 204);" title="Década de 1980">década de 1980</a><span style="color: rgb(204, 102, 204);">, o teatro tentou recobrar seus rumos e estabelecer novas diretrizes. Surgiram grupos e movimentos de estímulo a uma nova dramaturgia.</span> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <br> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <span style="font-weight: bold;">teatrO de escola</span><br> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center;"> O <b>Teatro na Escola</b> tem uma importância fundamental na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o" title="Educação">educação</a>. Ele permite ao aluno uma enorme "gama" de aprendizados, podemser citados como exemplos a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Socializa%C3%A7%C3%A3o" title="Socialização">socialização</a>, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Criatividade" title="Criatividade">criatividade</a>, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coordena%C3%A7%C3%A3o" title="Coordenação">coordenação</a>, a <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Memoriza%C3%A7%C3%A3o&action=edit" title="Memorização">memorização</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vocabul%C3%A1rio" title="Vocabulário">vocabulário</a> e muitos outros. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center;"> Através do teatro, o professor pode perceber traços da personalidade do aluno , seu comportamento individual e em grupo, traços do seu desenvolvimento e essa situação permite ao educador, um melhordirecionamento para a aplicação do seu trabalho pedagógico. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <table class="toc" style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: left; margin-left: auto; margin-right: auto;" summary="Índice"> <tbody> <tr> <td> <br> </td> </tr> </tbody> </table> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center;"> <a name="O_teatro_infantil"></a><span class="editsection"></span><span class="mw-headline">O teatro infantil</span> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <h2 style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center;"> </h2> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center;"> A pesquisa que deu início a este artigo aborda o teatro na escola dando uma idéia geral dos "tipos de teatro" que podem ser aplicados no contexto das atividades físicas. Eles enfocam uma proposta de ensino diferente da forma tradicional. Estes tipos também podem estimular o aluno em diversos aspectos que o levam ao aprendizado, servindo como uma variação da forma de ensinar na Educação Física Escolar. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center;"> Quanto às formas de teatro infantil mencionadas nesta pesquisa, os sub-itens abordam o contexto histórico de cada um, o tipo de material que pode ser utilizado para a confecção dos bonecos (que pode variar desde materiais caros até um material de sucata) e como cada um pode estimular e contribuir para o desenvolvimento do aluno de um modo geral. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center;"> No final, há os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Roteiro" title="Roteiro">scripts</a> contendo o diálogo das peças representadas pelos integrantes do grupo, demonstrando que é possível criar e interpretar e com muito pouco, divertir e ensinar à todos. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 0, 0); text-align: center;"> <a name="Os_bonecos"></a> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <h2 style="text-align: center;"> <span class="editsection" style="color: rgb(255, 0, 0);"></span><span class="mw-headline">Os bonecos</span> </h2> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(0, 153, 0); text-align: center;"> OS BONECOS utilizados pelos alunos na escola seguindo a orientação de um professor tem um papel importantíssimo na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o" title="Educação">educação</a>, pois eles podem ajudar a desenvolver vários aspectos educacionais principalmente aos que estão relacionados à comunicação e a expressão sensório-motora. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <span style="color: rgb(0, 153, 0);"> O professor deve deixar a criança manipular os bonecos à vontade. Aos poucos, a criança irá sentir uma vontade de criar uma fala, um </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1logo" style="color: rgb(0, 153, 0);" title="Diálogo">diálogo</a> para aquele boneco, aliando o movimento dele com a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavra" style="color: rgb(0, 153, 0);" title="Palavra">palavra</a><span style="color: rgb(0, 153, 0);">.</span> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <a name="A_Pantomina"></a> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <h2 style="text-align: center;"> <span class="editsection"></span><span class="mw-headline">A Pantomina</span> </h2> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(153, 51, 153); text-align: center;"> A <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pantomina&action=edit" title="Pantomina">pantomina</a> pode ser considerada um jogo teatral que é realizado por cenas de ação dramática que se caracterizam por explicação da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%A3o" title="Ação">ação</a> através do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gesto" title="Gesto">gesto</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(153, 51, 153); text-align: center;"> Podemos exemplificar essa afirmação através dos seguintes exemplos: </p> <div style="text-align: center;"> </div> <ul style="text-align: center;"> <li style="color: rgb(153, 51, 153);"> A primeira <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Atividade" title="Atividade">atividade</a> proposta foi a de arrumar uma casa; os elementos foram entrando e ordenando aos cantos da cada, e ao final de cada um estava fazendo alguma coisa - ou lendo um livro, ou cozinhando, ou escutando música. </li> <li style="color: rgb(153, 51, 153);"> A atividade do segundo jogo era colocar <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua" title="Água">água</a> num copo e bebe-la. Mas, assim que subiram mais jogadores ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Palco" title="Palco">palco</a> estourou-se a disputa pela água. </li> <li> <span style="color: rgb(153, 51, 153);"> No terceiro jogo, a atividade era tocar um </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Instrumento" style="color: rgb(153, 51, 153);" title="Instrumento">instrumento</a><span style="color: rgb(153, 51, 153);">, e os jogadores subiam ao palco tocando cada um seu instrumento, até que um dos participantes regeu a </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Orquestra" style="color: rgb(153, 51, 153);" title="Orquestra">orquestra</a><span style="color: rgb(153, 51, 153);">, que passou a existir em função do estabelecimento de uma ordem mais ampla, fixando uma relação lógica da cena. Algo mais próximo ao jogo da atividade foi atingido quando um dos jogadores subiu ao palco e propôs atividades de "tecer". Mas ainda que o grupo elaborou um </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cenografia" style="color: rgb(153, 51, 153);" title="Cenografia">cenografia</a><span style="color: rgb(153, 51, 153);">, configurando um oficina de tecelagem, na qual eram desenvolvidas as mais diferentes atividades, desde dobrar panos até </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Croch%C3%AA" style="color: rgb(153, 51, 153);" title="Crochê">crochê</a><span style="color: rgb(153, 51, 153);"> ou costura à máquina. Somente numa fase posterior, quando voltamos ao jogo da atividade, o grupo manteve o foco solicitado pelo jogo.</span> </li> </ul> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <a name="Teatro_de_varas"></a> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <h2 style="text-align: center;"> <span style="color: rgb(51, 51, 255);"> </span><span class="editsection" style="color: rgb(51, 51, 255);"></span><span class="mw-headline" style="color: rgb(51, 51, 255);">Teatro de varas</span> </h2> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(153, 51, 153); text-align: center;"> Esta forma de teatro é uma variação do teatro de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fantoche" title="Fantoche">fantoches</a>. É considerado um fantoche de <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Vara&action=edit" title="Vara">vara</a>. Os bonecos são mais simples , mais baratos e de confecção mais fácil. Como característica principal, são geralmente sustentados por uma vara. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <span style="color: rgb(153, 51, 153);"> Podem ser confeccionados com cartolinas, bolinhas de </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Isopor" style="color: rgb(153, 51, 153);" title="Isopor">isopor</a><span style="color: rgb(153, 51, 153);">, de papel, colher-de-pau, palitos de churrasco, garfos vestidos com roupas de pano, palitos de picolé, copinhos de plástico sustentados por palitos.</span> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <a name="Teatro_de_fantoches"></a> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <h2 style="text-align: center;"> <span class="editsection"></span><span class="mw-headline" style="color: rgb(0, 102, 0);">Teatro de fantoches</span> </h2> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 204, 0); text-align: center;"> O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_de_bonecos" title="Teatro de bonecos">teatro de bonecos</a> tem sua origem na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Antig%C3%BCidade" title="Antigüidade">Antigüidade</a>. Os homens começaram a modelar bonecos no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Barro" title="Barro">barro</a>, mas sem movimentos e aos poucos foram aprimorando esses bonecos, conseguindo mais tarde a articulação da cabeça e membros para fazer representações com eles. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 204, 0); text-align: center;"> Na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/China" title="China">China</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndia" title="Índia">Índia</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Java" title="Java">Java</a> já existia o teatro de bonecos. Na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga" title="Grécia Antiga">Grécia Antiga</a>, os bonecos não só tinham uma importância cultural, mas religiosa também. A cultura grega do teatro de bonecos foi assimilada pelo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Romano" title="Império Romano">Império Romano</a> e se espalhou por toda a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa" title="Europa">Europa</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 204, 0); text-align: center;"> <a name="Teatro_de_sombras"></a> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <h2 style="text-align: center;"> <span class="editsection" style="color: rgb(255, 204, 0);"></span><span class="mw-headline" style="color: rgb(192, 192, 192);">Teatro de sombras</span> </h2> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 153, 255); text-align: center;"> O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_de_sombras" title="Teatro de sombras">teatro de sombras</a> é uma arte muito antiga, originária da China e se espalhou pelos países da Europa. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 153, 255); text-align: center;"> Existe uma lenda chinesa a respeito do teatro de sombras. Diz a lenda que no ano 121, o <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Imperador_Wu_Ti&action=edit" title="Imperador Wu Ti">imperador Wu Ti</a>, da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dinastia_Han" title="Dinastia Han">dinastia Han</a>, desesperado com a morte de sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bailarina" title="Bailarina">bailarina</a> favorita, ordenou ao <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mago" title="Mago">mago</a> da corte que a trouxesse de volta do "Reino das Sombras", caso contrário, seria decapitado. O mago usou a sua imaginação e através de uma pele de peixe macia e transparente, confeccionou a silhueta de uma bailarina. Quando tudo estava pronto, o mago ordenou que no jardim do palácio, fosse armada uma cortina branca contra a luz do sol e que esta deixasse transparecer essa luz. Houve uma apresentação para o imperador e sua corte. Esta apresentação foi acompanhada de um som de uma flauta que "fez surgir a sombra de uma bailarina movimentando-se com leveza e graciosidade". Neste momento, teria surgido o teatro de sombras. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 153, 255); text-align: center;"> Este tipo de teatro ainda é pouco conhecido no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">Brasil</a>. É uma atividade muito divertida que estimula a criatividade da criança. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="color: rgb(255, 153, 255); text-align: center;"> <a name="Teatro_de_m.C3.A1scaras"></a> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <h2 style="color: rgb(153, 51, 153); text-align: center;"> <span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Teatro de máscaras</span> </h2> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> O homem usa máscaras desde a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-Hist%C3%B3ria" title="Pré-História">Pré-História</a> nos rituais religiosos. Na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica" title="África">África</a>, elas são esculpidas em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Madeira" title="Madeira">madeira</a> e pintadas. Já os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndios_americanos" title="Índios americanos">índios americanos</a> fazem-nas de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Couro" title="Couro">couro</a> pintado e adornos de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pena" title="Pena">penas</a>. Na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Oceania" title="Oceania">Oceania</a>, são feitas de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Concha" title="Concha">conchas</a> e madeira e com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Madrep%C3%A9rola" title="Madrepérola">madrepérolas</a> incrustadas. Existe um tipo muito antigo de máscara que é aquela desenhada no próprio <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosto" title="Rosto">rosto</a> com <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tinta" title="Tinta">tintas</a> especiais, maquiagens e pinturas. Este tipo é muito utilizado pelos índios e pelos africanos nos seus rituais religiosos, de guerra, festas , etc. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> Na China, as cores das máscaras representam sentimentos e no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jap%C3%A3o" title="Japão">Japão</a>, os homens usavam máscaras representando personagens femininos. Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Veneza" title="Veneza">Veneza</a>, no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVIII" title="Século XVIII">século XVIII</a>, o uso de máscaras tornou-se um hábito fazendo parte do vestuário da época. No Brasil, as máscaras são usadas nas festas folclóricas e no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval" title="Carnaval">carnaval</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> As crianças gostam muito de vestir máscaras, principalmente de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Super-her%C3%B3is" title="Super-heróis">super-heróis</a> que elas vêem na TV. O importante é deixar que elas confeccionem as máscaras em sala de aula ou no pátio da escola. Para a confecção, pode-se usar sacos de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Papel" title="Papel">papel</a>, cartolinas, tecidos, tintas, pratos de papelão, jornal, material de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sucata" title="Sucata">sucata</a>, etc.. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> Esta atividade não é difícil de ser executada e será prazerosa para as crianças, pois elas poderão representar uma história com um material que elas mesmo elaboraram, pois estarão criando e recriando à sua própria <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dial%C3%A9tica" title="Dialética">dialética</a>. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> O teatro de máscaras promove a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Recrea%C3%A7%C3%A3o" title="Recreação">recreação</a>, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jogo" title="Jogo">jogo</a>, a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Socializa%C3%A7%C3%A3o" title="Socialização">socialização</a>, melhoria na <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fala" title="Fala">fala</a> da criança, desinibição dos alunos mais <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=T%C3%ADmido&action=edit" title="Tímido">tímidos</a>. Quando o trabalho em aula exigir o uso da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavra" title="Palavra">palavra</a>, a máscara a ser utilizada é aquela que cobre os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Olho" title="Olho">olhos</a> e o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nariz" title="Nariz">nariz</a> deixando a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Boca" title="Boca">boca</a> livre, permitindo que a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Voz" title="Voz">voz</a> saia clara, exibindo a sua expressão verbal. As crianças, representando com o rosto oculto, se permitem viver o enredo dos próprios personagens e ocotidiano social a que pertence. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <a name="Conta.C3.A7.C3.A3o_de_hist.C3.B3rias"></a> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <h2 style="text-align: center;"> <span class="editsection"></span><span class="mw-headline" style="color: rgb(153, 51, 0);">Contação de histórias</span> </h2> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> É uma excelente ferramenta para o educador. Ajuda a estimular na leitura, enriquecendo o vocabulário e incentivando o diálogo e o raciocínio sobre temas e acontecimentos sócio-culturais. O professor pode trabalhar contandodiretamente através de leituras, ou pode lançar mão de técnicas utilizadas por <a class="external text" href="http://www.artepalco.com.br/contadoresdehistorias.html" rel="nofollow" title="http://www.artepalco.com.br/contadoresdehistorias.html">contadores de histórias</a>, memorizando e produzindo cada sessão. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> <br> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <table style="text-align: left; margin-left: auto; margin-right: auto;" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="100%"> <tbody> <tr> <td style="padding-top: 0px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.jasonharley.com/images/Brazil/Teatro.JPG&imgrefurl=http://meninaprodigio.blogspot.com/2006_01_01_meninaprodigio_archive.html&h=480&w=640&sz=45&hl=pt-BR&sig2=6_LP8_ua4RKuu4-QEY-tZw&start=1&um=1&tbnid=m3cXMCIeVXX4LM:&tbnh=103&tbnw=137&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:m3cXMCIeVXX4LM:http://www.jasonharley.com/images/Brazil/Teatro.JPG" style="border: 1px solid ;" height="103" width="137"></a> </td> <td style="padding-top: 0px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.bowkera.com/images/Trip%2520Pix/Brasil93/TeatroAmazonas.jpg&imgrefurl=http://leiturapartilhada.blogspot.com/2005_12_01_archive.html&h=495&w=516&sz=52&hl=pt-BR&sig2=uqU0i013qZTMhsadX_a00A&start=2&um=1&tbnid=1kaFY_36kAc92M:&tbnh=126&tbnw=131&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:1kaFY_36kAc92M:http://www.bowkera.com/images/Trip%2520Pix/Brasil93/TeatroAmazonas.jpg" style="border: 1px solid ;" height="126" width="131"></a> </td> <td style="padding-top: 0px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://br.geocities.com/blog.menin/no_teatro.JPG&imgrefurl=http://coisasdemanauara.wordpress.com/2006/09/&h=320&w=444&sz=17&hl=pt-BR&sig2=WuIYSTofUTV7vd3245avYA&start=3&um=1&tbnid=lg4aQTmvJYaTZM:&tbnh=92&tbnw=127&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:lg4aQTmvJYaTZM:http://br.geocities.com/blog.menin/no_teatro.JPG" style="border: 1px solid ;" height="92" width="127"></a> </td> <td style="padding-top: 0px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br/teatro%2520amazonas.jpg&imgrefurl=http://www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br/&h=237&w=317&sz=17&hl=pt-BR&sig2=7uIziFCatXxf72n6moAOHw&start=4&um=1&tbnid=cEGQGOZL6mrveM:&tbnh=88&tbnw=118&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:cEGQGOZL6mrveM:http://www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br/teatro%2520amazonas.jpg" style="border: 1px solid ;" height="88" width="118"></a> </td> <td style="padding-top: 0px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br/alonso.jpg&imgrefurl=http://www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br/&h=394&w=394&sz=60&hl=pt-BR&sig2=nioBqNDzn5oHCMPMOSNsqg&start=5&um=1&tbnid=WkMV_HLivmeAOM:&tbnh=124&tbnw=124&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:WkMV_HLivmeAOM:http://www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br/alonso.jpg" style="border: 1px solid ;" height="124" width="124"></a> </td> </tr> <tr> <td align="center" valign="top" width="20%"> <font face="arial,sans-serif" size="-1">O <b>Teatro</b> Amazonas.<br> 640 x 480 pixels - 45k - jpg<br> <font color="#008000">meninaprodigio.blogspot.com</font></font> </td> <td align="center" valign="top" width="20%"> <font face="arial,sans-serif" size="-1"><b>...</b> perto o <b>Teatro</b> Amazonas , famoso <b>...</b><br> 516 x 495 pixels - 52k - jpg<br> <font color="#008000">leiturapartilhada.blogspot.com</font></font> </td> <td align="center" valign="top" width="20%"> <font face="arial,sans-serif" size="-1">E cansaço…<br> 444 x 320 pixels - 17k - jpg<br> <font color="#008000">coisasdemanauara.wordpress.com</font></font> </td> <td align="center" valign="top" width="20%"> <font face="arial,sans-serif" size="-1">Em volta do <b>teatro</b> o piso é de <b>...</b><br> 317 x 237 pixels - 17k - jpg<br> <font color="#008000">www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br</font></font> </td> <td align="center" valign="top" width="20%"> <font face="arial,sans-serif" size="-1">Em volta do <b>teatro</b> o piso é de <b>...</b><br> 394 x 394 pixels - 60k - jpg<br> <font color="#008000">www.blogdaautoraamazonia.globolog.com.br</font></font> </td> </tr> <tr> <td style="padding-top: 20px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.tiosam.com/enciclopedia/imagem.asp%3Fpic%3Dhttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8f/Manaus_downtown_teatro.JPG/250px-Manaus_downtown_teatro.JPG&imgrefurl=http://www.tiosam.com/enciclopedia/e.asp%3Ftitle%3DMANAUS%26artigo%3Dmanaus%26link%3DManaus&h=188&w=250&sz=14&hl=pt-BR&sig2=Lo0dampKvDoeu4yoO0V65A&start=6&um=1&tbnid=kTtvIVKzCXWm3M:&tbnh=83&tbnw=111&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:kTtvIVKzCXWm3M:http://www.tiosam.com/enciclopedia/imagem.asp%3Fpic%3Dhttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8f/Manaus_downtown_teatro.JPG/250px-Manaus_downtown_teatro.JPG" style="border: 1px solid ;" height="83" width="111"></a> </td> <td style="padding-top: 20px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.geocities.com/pentagon/bunker/6610/VITORIAREGIA.JPG&imgrefurl=http://www.geocities.com/pentagon/bunker/6610/sallesgatto01.html&h=240&w=360&sz=17&hl=pt-BR&sig2=QVdjBmHDREHDoG64GmyWSQ&start=7&um=1&tbnid=TACKqC683yo0PM:&tbnh=81&tbnw=121&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:TACKqC683yo0PM:http://www.geocities.com/pentagon/bunker/6610/VITORIAREGIA.JPG" style="border: 1px solid ;" height="81" width="121"></a> </td> <td style="padding-top: 20px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.geocities.com/pentagon/bunker/6610/teatro03.gif&imgrefurl=http://www.geocities.com/pentagon/bunker/6610/futebol.html&h=171&w=250&sz=29&hl=pt-BR&sig2=pJht32L8JGAG5H2nIeuGZg&start=8&um=1&tbnid=8HvWz2BgrsDrFM:&tbnh=76&tbnw=111&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:8HvWz2BgrsDrFM:http://www.geocities.com/pentagon/bunker/6610/teatro03.gif" style="border: 1px solid ;" height="76" width="111"></a> </td> <td style="padding-top: 20px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://portalamazonia.globo.com/mall/teatro.jpg&imgrefurl=http://portalamazonia.globo.com/mall/mall.php%3Fpgn%3D6&h=194&w=395&sz=28&hl=pt-BR&sig2=3ZQPlxkPPOejipsqKDvRJA&start=9&um=1&tbnid=P-P18pYpEilNEM:&tbnh=61&tbnw=124&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:P-P18pYpEilNEM:http://portalamazonia.globo.com/mall/teatro.jpg" style="border: 1px solid ;" height="61" width="124"></a> </td> </tr> </tbody> </table> <div style="text-align: center;"> </div> <div class="thumb tright" style="text-align: center;"> <div class="thumbinner" style="width: 302px;"> <span class="internal"><br> </span> <div class="thumbcaption"> <font face="arial,sans-serif" size="-1"><b>...</b> <b>amazonense</b> de Atalaia do Norte.<br> 400 x 283 pixels - 24k - jpg<br> <font color="#008000">ursasentada.blogspot.com</font></font> <a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.trabalhoindigenista.org.br/Imagens/galeria/marubo/images/foto1_jpg.jpg&imgrefurl=http://ursasentada.blogspot.com/2005_11_01_ursasentada_archive.html&h=283&w=400&sz=24&hl=pt-BR&sig2=ChA8NQo88Rx-kAwrU6wIcQ&start=17&um=1&tbnid=rx33JDq48IqRCM:&tbnh=88&tbnw=124&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:rx33JDq48IqRCM:http://www.trabalhoindigenista.org.br/Imagens/galeria/marubo/images/foto1_jpg.jpg" style="border: 1px solid ; width: 366px; height: 262px;"></a><a href="http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.educarede.org.br/educa/revista_educarede/imagens/bt_participe3.gif&imgrefurl=http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm%3Fpg%3Drevista_educarede.dica_cultural_principal%26id_dica%3D42&h=86&w=213&sz=2&hl=pt-BR&sig2=Wc_bm7ax0T5FjxcTENxe3g&start=16&um=1&tbnid=0sGhcx0flCb5iM:&tbnh=43&tbnw=106&ei=-b8fRvKsDYHEhASNrJ3fBw&prev=/images%3Fq%3Dteatro%2Bamazonense%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN"><img src="http://tbn0.google.com/images?q=tbn:0sGhcx0flCb5iM:http://www.educarede.org.br/educa/revista_educarede/imagens/bt_participe3.gif" style="border: 1px solid ;" height="43" width="106"></a><br> <br> <font face="arial,sans-serif" size="-1"><b>...</b> <b>amazonense</b> de Atalaia do Norte.</font><br> <font face="arial,sans-serif" size="-1"> 400 x 283 pixels - 24k - jpg</font><br> <font face="arial,sans-serif" size="-1"> <font color="#008000">ursasentada.blogspot.com</font></font><br> <font face="arial,sans-serif" size="-1"><font color="#008000"> </font></font><br> <font face="arial,sans-serif" size="-1"><font color="#008000"> </font></font><br> <span style="font-weight: bold;">principais teatrOs da regiãO do norte do BRasil</span><br> <span style="font-weight: bold;"> </span>Na região Norte do Brasil estão localizados dois dos principais <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro" title="Teatro">teatros</a> do Brasil, o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_Amazonas" title="Teatro Amazonas">Teatro Amazonas</a>, em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Manaus" title="Manaus">Manaus</a> e o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_da_Paz" title="Teatro da Paz">Teatro da Paz</a>, em Belém.<br> <span style="font-weight: bold;"><br> </span> </div> </div> </div> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b><i>Cultura</i></b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b><i> </i></b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <table style="text-align: left; margin-left: auto; margin-right: auto;" border="0" width="444"> <tbody> <tr> <td width="133"> <p align="center"> <font face="Times New Roman" size="4"><b><i><img src="http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/images/holofote1.gif" border="0" height="70" width="100"></i></b></font> </p> </td> <td width="191"> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> </p> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <font face="Times New Roman" size="4"><b>A origem do TEATRO</b></font> </p> </td> <td width="106"> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="center"> <font face="Times New Roman" size="4"><b><i><img src="http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/images/holofote2.gif" border="0" height="70" width="100"></i></b></font> </p> </td> </tr> </tbody> </table> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b><i> </i></b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b><i> </i></b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">O teatro que surgiu na Gr�cia Antiga era diferente do atual. Os gregos assistiam �s pe�as de gra�a e n�o podiam freq�entar o teatro quando quisessem. Ir ao teatro era um compromisso social das pessoas. Os festivais de teatro tinham grande import�ncia. Dedicados �s trag�dias ou �s com�dias, eles eram financiados pelos cidad�os ricos sendo que o governo pagava aos mais pobres para que estes pudessem comparecer �s apresenta��es. </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman"><a><img alt="Teatro Grego" src="http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/images/teatro_greco.jpg" border="0" height="130" width="330"></a></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman"> </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">Os festivais dedicados � trag�dia ocorriam em teatros de pedra, ao ar livre, onde se escolhia o melhor autor pois embora alguns atores fizessem sucesso, os grandes �dolos do teatro eram os autores. As apresenta��es duravam v�rios dias e come�avam com uma prociss�o em homenagem ao deus Dioniso, considerado protetor do teatro. A plat�ia acompanhava as pe�as o dia todo e reagia com intensidade �s encena��es.No palco, os atores usavam sapatos de sola alta, roupas acolchoadas e m�scaras feitas de panos engomados e pintados, decoradas com perucas e capazes de amplificar as vozes. </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">A partir do Imp�rio Romano que sucedeu a civiliza��o grega, o teatro entrou em decl�nio. Os romanos preferiam o circo o qual na �poca era voltado para lutas entre gladiadores e animais.</font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <a><img alt="Gladiadores" src="http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/images/gladiadores.jpg" border="0" height="194" width="300"></a> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman"> </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">No in�cio da Idade M�dia, em 476, o teatro quase sumiu. A Igreja Cat�lica, que detinha o poder, combatia o teatro, pois considerava pecado imitar o mundo criado por Deus. </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman"> </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">Poucas manifesta��es teatrais parecem ter resistido nessa �poca. Apenas alguns artistas percorriam as cortes de reis e nobres, como malabaristas, trovadores (poetas que cantavam poemas ao som de instrumentos musicais), imitadores e jograis (int�rpretes de poemas ou can��es rom�nticas, dram�ticas ou sobre feitos her�icos). </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman"> </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman"><img src="http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/images/mascara_teatro2.jpg" border="0" height="147" width="174"></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman"> </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">No s�culo 11, com o aumento da produ��o agr�cola, o com�rcio se expandiu, cidades e feiras reapareceram e a popula��o aumentou. <i>O teatro reapareceu na Igreja.</i></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman"> Para divulgar seus ensinamentos, a igreja passou a usar recursos teatrais nas missas como di�logos entre o sacerdote e os fi�is. Surgiram ent�o representa��es do nascimento e da morte de Cristo dentro da Igreja e fora dela. </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman"> </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="pa" style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">No fim da Idade M�dia, surgiram v�rios tipos de representa��es teatrais, relacionadas a datas solenes e encenadas por amadores. As paix�es e os mist�rios, por exemplo, eram espet�culos p�blicos, encenados durante dias em palcos ao ar livre. </font><font face="Times New Roman" size="4"><b> </b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b> </b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">O teatro, express�o das mais antigas do esp�rito l�dico da humanidade, � uma arte c�nica peculiar, pois embora tome quase sempre como ponto de partida um texto liter�rio (com�dia, drama, e outros g�neros), exige uma segunda opera��o art�stica: a transforma��o da literatura em espet�culo c�nico e sua transforma��o direta com a plat�ia. Assim, por maior que seja a interdepend�ncia entre texto dram�tico e o espet�culo, o ator e a cena criam uma linguagem espec�fica e uma arte essencialmente distinta da cria��o liter�ria. </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <img src="http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/images/cortina_teatro.gif" border="0" height="64" width="64"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b> </b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">Durante os espet�culo, o texto dram�tico se realiza mediante a transforma��o do ator em personagem. A literatura dram�tica n�o � um g�nero, como outros, da literatura geral, pela indispens�vel presen�a e coopera��o do p�blico. Assim, o teatro � principalmente fen�meno social e, como tal, sujeito �s leis e dial�tica hist�ricas. Por isso, n�o existe teatro em sentido absoluto, com normas permanentes, mas v�rios teatros, muito diferentes, de diversas �pocas e na��es. </font><font face="Times New Roman" size="4"><b> </b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b> </b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font color="black" size="3">Veja alguns exemplos de manifesta��es teatrais que vieram anterior aos gregos. Na China antiga, o budismo usava o teatro como forma de express�o religiosa. No Egito, um grande espet�culo popular contava a hist�ria da ressurrei��o de Os�ris e da morte de H�rus. Na �ndia, se acredita que o teatro tenha surgido com Brama. Nos tempos pr�-hel�nicos, os cretenses homenageavam seus deuses em teatros, provavelmente constru�dos no s�culo dezenove antes de Cristo. � poss�vel perceber atrav�s destes exemplos, uma origem religiosa para as manifesta��es teatrais.<br> </font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b> </b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b> </b></font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman">Clique a seguir <a href="http://www.qualeogalho.hpgplus.com.br/origemdoteatro.htm"><img src="http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/images/ampulheta.gif" align="middle" border="0" height="52" width="70"></a> para ler mais</font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="4"><b> o significado da palavra teatro<br> </b></font><span style="line-height: 150%;" lang="PT"><font color="#000080"><span style=""></span><font face="Arial" size="2">À expressão texto de teatro faço corresponder qualquer texto em cujo processo de constituição se inscreve um específico modo (que é antropológico e cultural) de se conceber <b style="">para teatro</b>. Pode recuperar o modelo dramático (acontece em certas adaptações de romances) ou não, recusando nesse caso conflito, personagens caracterizadas psicologicamente, acção una, diálogo. Todavia, nele o discurso é programado para ser proferido num espaço e num tempo na presença de um público. E as marcas dessa operação nas letras impressas não são facilmente legíveis (repetições, ritmos, jogosprosódicos, aporias de sentido a resolver) mas podem e devem ser restauradas a bem de uma história das artes performativas por fazer. </font></font></span> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"> <span style="line-height: 150%;" lang="PT"><font color="#000080" face="Arial" size="2">Quanto ao texto teatral, ele corresponde ao texto dito e ouvido no decurso da representação, aparentemente as mesmas palavras que antes referi, mas transfiguradas pela situação de enunciação, pelo encontro com os outros materiais do teatro. Este texto não sobrevive ao fim da acção teatral, perdura apenas na memória do espectador. </font></span> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"> <span style="line-height: 150%;" lang="PT"><font color="#000080" face="Arial" size="2">Feita esta distinção, que a praxis teatral da segunda metade do século passado tornou óbvia, podemos ainda perguntar o que torna o texto de teatro literatura. A resposta, diz-nos Genette, reside no facto de partilhar com ela o estatuto de obra de arte, caso sigamos a perspectiva das poéticas herdeiras de Aristóteles, que vêem na simulação de acções humanas, isto é, no funcionamento da linguagem ao serviço da ficção, da invenção ou composição de uma história, a manifestação deliterariedade. <span style=""> </span>No entanto, segundo uma poética a que Genette (1991: 26) chama condicionalista, o texto de teatro é literatura porque a história cultural da humanidade o recebeu e classificou como tal através de um juízo estético que sobre ele recaiu em determinado momento histórico e independentemente da sua função prática.</font></span> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <br> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <font face="Times New Roman" size="1">Fontes:</font> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <a href="http://www.dionisius.hpg.ig.com.br/index.htm"><font face="Times New Roman" size="1">http://www.dionisius.hpg.ig.com.br/index.htm</font></a> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <a href="http://www.uol.com.br/cienciahoje/chc/chc123d1.htm"><font face="Times New Roman" size="1">http://www.uol.com.br/cienciahoje/chc/chc123d1.htm</font></a><br> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center;"> <br> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center; color: rgb(204, 0, 0);"> <font style="color: rgb(102, 0, 204);" size="4"><b>ORIGENS</b></font><br> <br> Egito Antigo, Índia, China, Creta e a própria Grécia possuíam um teatro, antes mesmo do então chamado teatro grego. Tinha como característica principal sua estruturação toda baseada na religião, podemos, portanto, apontar o teatro apenas litúrgico. Este mesmo aspecto é o que de fato diferencia os egípcios, hindu, chinês, cretense e o teatro apenas litúrgico grego do teatro grego.<br> <br> <b style="color: rgb(153, 153, 255);">A INFLUÊNCIA DA RELOGIOSIDADE</b><br style="color: rgb(153, 153, 255);"> <br> O Egito retratava momentos ilustres para sua razão divina, sobretudo, quanto à certeza da vida após a morte - havia muito empenho e muitos detalhes requintados para a viagem ao outro mundo. Tudo muito bem servido de divindades. Os hindus, possuidores de magia também de seus deuses, revelava preocupação com a continuidade da vida. O caminho do homem sem pecado, sem desobedecer as orientações corretas dos deuses, mesmo que uma punição pudesse significar o fim da vida de um ou de muitos de sua espécie.<br> O teatro apenas litúrgico caracterizava, sobretudo, a vida cotidiana destes povos, sempre com o consentimento dos deuses. Eram representações carregadas de religiosidade, podendo, por vezes, parecer apenas mais um culto tradicional.<br> É neste mesmo caminho que a Grécia apresentou então seu teatro, como que copiando o modelo deixado pelos egípcios, cretenses, etc. O que pretendo fazer é apontar, mesmo que superficialmente, o desenvolvimento do teatro na Grécia que trouxe consigo importantes modificações, ou melhor outra categoria do famoso teatro grego.<br> <br style="color: rgb(153, 153, 0);"> <b style="color: rgb(153, 153, 0);">O TEATRO APENAS LITÚRGICO DA GRÉCIA E O TEATRO GREGO</b><br style="color: rgb(153, 153, 0);"> <br> Com a mitologia grega o teatro não poderia se revelar de maneira muito diferente, explicando um pouco melhor, seu desenvolvimento inicial também contava com participações dos deuses, as comédias eram direcionados a um determinado deus, as tragédias a outro, os dramas a outro, e assim por diante.<br> No entanto, depois de seu início, e de sua origem, baseada em dimensões das quais já mencionamos, o teatro grego passou a voltar seu foco para outro aspecto. Mais precisamente para o homem e seus problemas cotidianos, deixando de lado a questão religiosa. Este afastamento representa, portanto, uma diferenciação deste teatro dos anteriores e, sobretudo, representa também o desenvolvimento dentro da própria Grécia, ou seja, o teatro grego como que substitui o teatro apenas litúrgico grego.<br> Para Brandão o teatro grego é a evolução dos teatros que haviam se desenvolvido até então, uma evolução que é apresentada justamente por retratar outras formas do homem, dando importância ao belo, a criatividade humana, o sentimentalismo, a representação da representação das mais diversas ações. O autor diz ainda que os primeiros teatros ficaram de certa forma, estagnados, justamente por não se desprenderem do aspecto religioso.<br> Outro ponto importante, dá-se ao fato de que este homem agora retratado pelo teatro grego não refere-se ao homem grego e sim do homem universal. O teatro grego busca inspirações além da Grécia, o homem interage com o mundo, portanto, era interessante para o teatro, segundo Brandão, representar este homem que percorre diferentes regiões, que toma diferentes atitudes para os mesmos problemas.<br> </p> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center; color: rgb(204, 0, 0);"> <b>ORIGENS</b><br> <br> Egito Antigo, Índia, China, Creta e a própria Grécia possuíam um teatro, antes mesmo do então chamado teatro grego. Tinha como característica principal sua estruturação toda baseada na religião, podemos, portanto, apontar o teatro apenas litúrgico. Este mesmo aspecto é o que de fato diferencia os egípcios, hindu, chinês, cretense e o teatro apenas litúrgico grego do teatro grego.<br> <br style="color: rgb(51, 204, 255);"> <b style="color: rgb(51, 204, 255);">A INFLUÊNCIA DA RELOGIOSIDADE</b><br style="color: rgb(51, 204, 255);"> <br> O Egito retratava momentos ilustres para sua razão divina, sobretudo, quanto à certeza da vida após a morte - havia muito empenho e muitos detalhes requintados para a viagem ao outro mundo. Tudo muito bem servido de divindades. Os hindus, possuidores de magia também de seus deuses, revelava preocupação com a continuidade da vida. O caminho do homem sem pecado, sem desobedecer as orientações corretas dos deuses, mesmo que uma punição pudesse significar o fim da vida de um ou de muitos de sua espécie.<br> O teatro apenas litúrgico caracterizava, sobretudo, a vida cotidiana destes povos, sempre com o consentimento dos deuses. Eram representações carregadas de religiosidade, podendo, por vezes, parecer apenas mais um culto tradicional.<br> É neste mesmo caminho que a Grécia apresentou então seu teatro, como que copiando o modelo deixado pelos egípcios, cretenses, etc. O que pretendo fazer é apontar, mesmo que superficialmente, o desenvolvimento do teatro na Grécia que trouxe consigo importantes modificações, ou melhor outra categoria do famoso teatro grego.<br> <br> <b style="color: rgb(0, 153, 0);">O TEATRO APENAS LITÚRGICO DA GRÉCIA E O TEATRO GREGO</b><br> <br> Com a mitologia grega o teatro não poderia se revelar de maneira muito diferente, explicando um pouco melhor, seu desenvolvimento inicial também contava com participações dos deuses, as comédias eram direcionados a um determinado deus, as tragédias a outro, os dramas a outro, e assim por diante.<br> No entanto, depois de seu início, e de sua origem, baseada em dimensões das quais já mencionamos, o teatro grego passou a voltar seu foco para outro aspecto. Mais precisamente para o homem e seus problemas cotidianos, deixando de lado a questão religiosa. Este afastamento representa, portanto, uma diferenciação deste teatro dos anteriores e, sobretudo, representa também o desenvolvimento dentro da própria Grécia, ou seja, o teatro grego como que substitui o teatro apenas litúrgico grego.<br> Para Brandão o teatro grego é a evolução dos teatros que haviam se desenvolvido até então, uma evolução que é apresentada justamente por retratar outras formas do homem, dando importância ao belo, a criatividade humana, o sentimentalismo, a representação da representação das mais diversas ações. O autor diz ainda que os primeiros teatros ficaram de certa forma, estagnados, justamente por não se desprenderem do aspecto religioso.<br> Outro ponto importante, dá-se ao fato de que este homem agora retratado pelo teatro grego não refere-se ao homem grego e sim do homem universal. O teatro grego busca inspirações além da Grécia, o homem interage com o mundo, portanto, era interessante para o teatro, segundo Brandão, representar este homem que percorre diferentes regiões, que toma diferentes atitudes para os mesmos problemas.<span style="text-decoration: underline;"></span></p> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center; color: rgb(204, 0, 0);"><span style="text-decoration: underline;"><br> </span><span style="color: rgb(255, 153, 102); font-style: italic; text-decoration: underline;">CATARIN,Cristiano. Historia do teatro.[online]Disponivel via www.</span><br style="color: rgb(255, 153, 102); font-style: italic; text-decoration: underline;"><span style="color: rgb(255, 153, 102); font-style: italic; text-decoration: underline;"> url:catarinn@estadao.com.br</span></p> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center; color: rgb(255, 153, 102); font-style: italic; text-decoration: underline;">Arquivo capiturado em 13/04/2007 <br> </p> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt; text-align: center; color: rgb(204, 0, 0);"><br style="color: rgb(255, 153, 102); font-style: italic; text-decoration: underline;"> <br style="color: rgb(0, 0, 0);"> </p> <div style="text-align: center; color: rgb(0, 0, 0);"> </div> <table border="0"> <tbody> <tr align="center"> <td style="color: rgb(0, 0, 0);" height="2504" valign="top" width="1%"> <br> </td> <td align="center" height="2504" valign="top" width="97%"> <div style="text-align: justify; color: rgb(0, 0, 0);"> </div> <div align="left"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"> Com a mitologia grega o teatro não poderia se revelar de maneira muito diferente, explicando um pouco melhor, seu desenvolvimento inicial também contava com participações dos deuses, as comédias eram direcionados a um determinado deus, as tragédias a outro, os dramas a outro, e assim por diante.</span><br style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"> No entanto, depois de seu início, e de sua origem, baseada em dimensões das quais já mencionamos, o teatro grego passou a voltar seu foco para outro aspecto. Mais precisamente para o homem e seus problemas cotidianos, deixando de lado a questão religiosa. Este afastamento representa, portanto, uma diferenciação deste teatro dos anteriores e, sobretudo, representa também o desenvolvimento dentro da própria Grécia, ou seja, o teatro grego como que substitui o teatro apenas litúrgico grego.</span><br style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"> Para Brandão o teatro grego é a evolução dos teatros que haviam se desenvolvido até então, uma evolução que é apresentada justamente por retratar outras formas do homem, dando importância ao belo, a criatividade humana, o sentimentalismo, a representação da representação das mais diversas ações. O autor diz ainda que os primeiros teatros ficaram de certa forma, estagnados, justamente por não se desprenderem do aspecto religioso.</span><br style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"> Outro ponto importante, dá-se ao fato de que este homem agora retratado pelo teatro grego não refere-se ao homem grego e sim do homem universal. O teatro grego busca inspirações além da Grécia, o homem interage com o mundo, portanto, era interessante para o teatro, segundo Brandão, representar este homem que percorre diferentes regiões, que toma diferentes atitudes para os mesmos problemas. </span><p align="right"> </p> </div> </td> </tr> </tbody> </table> <p style="line-height: 100%; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt;" align="justify"> </p> <p> </p>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-48277965367330773542007-04-13T14:18:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.491-03:00<br> <br> <p align="center"> <b><font color="#ff0000" face="Arial" size="5">Conheça mais sobre o Forró,<br> Dança Típica Nordestina do Brasil.</font></b> </p> <p align="justify"> <b><font face="Arial">Duas histórias cercam a origem do nome Forró. A mais difundida é de que os Ingleses, que trabalhavam na construção de uma estrada de ferro no nordeste, promoviam bailes "For All", com a trilha sonora e dança local - entenda-se baião - e assim o nome foi pegando. A outra versão, mais nacionalista e apegada às raízes, diz que a palavra tem sua origem na língua africana, com o vocábulo Forrobodó, que em determinado dialeto significa exatamente festa, bagunça. Essa versão, mais "científica" é o pesquisador Câmara Cascudo.</font></b> </p> <p align="justify"> <b><font face="Arial">O Forró e suas variações como Música e Dança.</font></b> </p> <p align="justify"> <b><font face="Arial">Forró é o coletivo da cultura e musicalidade popular do nordestino e pode ser dividido em vários segmentos:</font></b> </p> <ul> <li> <p align="justify"> <b><font face="Arial"><u>Forró pé de serra</u>: É o som feito pelos precursores do gênero, sempre com a presença do triângulo, sanfona e zabumba.</font></b> </p> </li> <li> <p align="justify"> <b><font face="Arial"><u>Baião</u>: Nascido de uma forma especial de os violeiros tocarem lundus na zona rural do nordeste (onde recebia o nome de baiano e era dançado em roda), esse ritmo foi transformado em gênero musical a partir de meados da década de 40, como resultado do trabalho de estilização feito por Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, quando sofreu influências de ritmos como o samba e a conga.</font></b> </p> </li> <li> <p align="justify"> <b><font face="Arial"><u>Xote</u>: Ritmo de origem européia que surgiu dos salões aristocráticos da época da Regência. Conhecido originalmente com o nome schottisch, passando a ficar conhecido como chótis e finalmente xote. Saiu dos salões urbanos para incorporar-se às regiões rurais.</font></b> </p> </li> <li> <p align="justify"> <b><font face="Arial"><u>Xaxado</u>: O nome é uma onomatopéia, baseada no som que as alpercatas dos sertanejos faziam ao serem arrastadas durante os passos de dança. É uma dança do agreste e sertão pernambucano, bailada somente por homens, que remonta da década de 20. O acompanhamento era puramente vocal, melodia simples, ritmo ligeiro, e letra agressiva e satírica. Tornou-se popular pelos cangaceiros do grupo de Lampião.</font></b> </p> </li> <li> <p align="justify"> <b><font face="Arial"><u>Coco</u>: dança de roda do norte e nordeste do Brasil, fusão da musicalidade negra e cabocla. Acredita-se que tenha nascido nas praias, daí a sua designação. O ritmo sofreu várias alterações com o aparecimento do baião.</font></b> </p> </li> </ul> <h2> <span class="mw-headline">Origem do Nome</span> </h2> <p> O termo <i>Forró</i>, segundo o mestre <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Potiguar" title="Potiguar">potiguar</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2mara_Cascudo" title="Câmara Cascudo">Câmara Cascudo</a>, notável estudioso das manifestações culturais populares, vem da redução da palavra <b>forrobodó</b>, que significa, além de arrasta-pé, farra, confusão, desordem. </p> <p> É freqüente associar-se a origem da palavra <b>forró</b> à expressão americana <i>for all</i> (para todos), como um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Anglicismo" title="Anglicismo">anglicismo</a>. Para essa versão foi construída uma engenhosa história: no início do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX" title="Século XX">século XX</a>, os <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia" title="Engenharia">engenheiros</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra" title="Inglaterra">britânicos</a>, instalados em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco" title="Pernambuco">Pernambuco</a> para construia ferrovia <i>Great Western</i>, promoviam bailes aberto ao público, ou seja <i>for all</i>. Assim, <i>for all</i> passaria a ser, no vocabulário do povo nordestino, forró (a pronúncia mais próxima). Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos" title="Estados Unidos">americanos</a> e o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco" title="Pernambuco">Pernambuco</a> do início do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XX" title="Século XX">século XX</a> pela <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal_%28Rio_Grande_do_Norte%29" title="Natal (Rio Grande do Norte)">Natal</a> do período da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial" title="Segunda Guerra Mundial">Segunda Guerra Mundial</a>, quando uma base militar dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica" title="Estados Unidos da América">Estados Unidos</a> foi instalada na cidade. Apesar de jocosa a versão, não há sustentação para a origem anglicista do termo. </p> <p> <a name="G.C3.AAneros"></a> </p> <h2> <span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Gêneros</span> </h2> <p> O Forró atualmente é um grande genero musical que domina principalmente a região nordeste do Brasil mas se espalha com sucesso por todo território nacional, atualmente o forró esta dividido em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Forr%C3%B3_Eletr%C3%B4nico" title="Forró Eletrônico">Forró Eletrônico</a>, <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Forr%C3%B3_P%C3%A9_de_Serra&action=edit" title="Forró Pé de Serra">Forró Pé de Serra</a> e o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Forr%C3%B3_Universit%C3%A1rio" title="Forró Universitário">Forró Universitário</a>. </p> <p> <a name="Artistas_consagrados"></a> </p> <h2> <span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Artistas consagrados</span> </h2> <p> Existem diversos artistas que entre outras modalidades também contribuiram , sejam como compositores ou intérpretes, dos diversos gêneros do forró. Veja uma outra <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_bandas_de_forr%C3%B3" title="Lista de bandas de forró">Lista de bandas de forró</a>.Aqui constam artistas de qualidade desse gênero.E cuja as letras são de extrema qualidade musical </p> <ul> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alceu_Valen%C3%A7a" title="Alceu Valença">Alceu Valença</a> </li> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dominguinhos" title="Dominguinhos">Dominguinhos</a> </li> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Elba_Ramalho" title="Elba Ramalho">Elba Ramalho</a> </li> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Genival_Lacerda" title="Genival Lacerda">Genival Lacerda</a> </li> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jackson_do_Pandeiro" title="Jackson do Pandeiro">Jackson do Pandeiro</a> </li> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga" title="Luiz Gonzaga">Luiz Gonzaga</a> </li> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sivuca" title="Sivuca">Sivuca</a> </li> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%A9_Ramalho" title="Zé Ramalho">Zé Ramalho</a> </li> <li> <a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Forr%C3%B3_do_Sim%C3%A3o&action=edit" title="Forró do Simão">Forró do Simão</a> </li> </ul> <p> <a name="A_Dan.C3.A7a"></a> </p> <h2> <span class="editsection"></span><span class="mw-headline">A Dança</span> </h2> <p> O Forró é dançado em duplas, casais, que executam diversas evoluções, diferentes para o Forró nordestino e o Forró universitário. A diferença principal entre esses dois forrós é que o Nordestino tem mais malícia, sensualidade, e exige mais cumplicidade dos parceiros. O Forró universitário tem mais evoluções, mais "passos". O modo de dança no Forró Universitário é o dois-dois, e os passos principais são: a "Dobradiça" (abertura lateral como uma porta), a "Caminhada" (que ao invés de ir para os lados, caminha pra a frente ou para trás), a "Comemoração" (estilo de balançada com a perna do cavalheiro no meio da perna da dama), o giro simples, o giro do cavalheiro, o "Oito" (quando o cavalheiro e a dama ficam de costas e passam um pelo outro), e no Forró Nordestino o modo de dança é o um-um (para frente e para trás) são: a levantada de perna, e a "testada" (o cavalheiro e a dama encostam as testas). </p> <p> <a name="Ver_tamb.C3.A9m"></a> </p> <h2> <span class="editsection"></span><span class="mw-headline">Ver também</span> </h2> <ul> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Forr%C3%B3_de_duplo_sentido" title="Forró de duplo sentido">Forró de duplo sentido</a> </li> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Xote" title="Xote">Xote</a> </li> <li> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bai%C3%A3o" title="Baião">Baião</a> </li> </ul> <span style="font-style: italic;">DE ONDE SURGIU O FORRO<br> </span><font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Quem diria que um dia veríamos os jovens das grandes cidades brasileiras, acostumados a idolatrar artistas estrangeiros enlouquecidos por causa de um ritmo que até pouco tempo atrás sofria grande preconceito.....Pois, é isso o que está acontecendo com o forró, essa mistura “ altamente inflamável” de ritmos africanos e europeus que aportaram no Brasil no início do século. O nome “forró” já é controverso, pois, há quem diga que vem de “ for all” (em inglês “ para todos”) e que indicava o livre acesso aos bailes promovidos pelos ingleses que construíam ferrovias em Pernambuco no início do século; no entanto, há quem defenda a tese de que a palavra forró vem do termo africano “forrobodó”, que significa festa, bagunça. E se a própria palavra possui esta dupla versão para seu significado, imagine os ritmos que compõem o forró ! São tantos e tão diferenciados, que não deixam dúvida sobre de onde vem a extrema musicalidade do forró. Afinal, uma música que tem entre suas influências ritmos tão diversos como o baião, o xote, o xaxado, o coco, o vanerão e as quadrilhas juninas, só poderia mesmo originar uma dança que não deixa ninguém parado. </font> <p align="justify"> <font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">O baião, por exemplo, era dançado em roda e nasceu no nordeste do Brasil no século XIX.</font> </p> <p align="justify"> <font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Já o xote, tem sua origem no final do século XIX e é um ritmo de origem européia que surgiu nos salões aristocráticos da época da regência. E por aí, vai.</font> </p> <p align="justify"> <font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"> Mas, se são muitas e diferenciadas as influências musicais que deram origem ao forró e se há controvérsias quanto ao surgimento da própria palavra, há um ponto no qual todos concordam: se não fosse Luiz Gonzaga, o forró não teria caído no gosto popular e não seria o sucesso que é hoje. O “Velho lua”, como era conhecido, foi quem tirou o forró dos guetos nordestinos e apresentou-o para o público das outras regiões do país. Isso aconteceu em 1941 quando ele se inscreveu e venceu um concurso da Rádio Nacional que procurava novos talentos. Mas, antes de tocar no rádio, o Velho Lua amargou uma fase de pouco dinheiro e prestígio, animando a noite em prostíbulos e bares do Rio de Janeiro.</font> </p> <p align="justify"> <font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"> No entanto, depois de vencer o preconceito do diretor artístico da rádio, que o proibia até de usar as roupas típicas do caboclo nordestino e que seriam depois sua marca registrada, Luiz Gonzaga, foi aos poucos conquistando o país inteiro com seu forró. Por essas e outras, Luiz Gonzaga ficou conhecido nacionalmente como o “ Rei do Baião” consagrando de norte a sul do país e até no exterior, este ritmo que atualmente esquenta as noites de 9 entre 10 capitais do Brasil. Atualmente, o forró está novamente no auge do sucesso e vem conquistando adeptos entre os jovens e adolescentes de todo país. Esta procura por um ritmo que até pouco tempo, era visto com preconceito, está novamente mudando “ a cara” do forró.</font> </p> <p align="right"> <font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Texto extraído do site <a href="http://www.projetoequilibrio.com.br/" target="_blank">www.projetoequilibrio.com</a></font> <b>Forró</b>. 50x70 cm. óleo sobre tela<br> </p> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner" style="width: 252px;"> <div class="thumbcaption"> <div style="font-family: arial; height: 18px; font-size: 16px;"> <font face="arial,sans-serif" size="-1">364 x 512 pixels - 162k - jpg<br> <font color="#008000">www.joaowerner.com.br</font></font><br> A festa que virou gênero musical </div> <br> <div class="reg"> Tárik de Souza </div> Alguns artistas consagradOs do ForrÓ<br> <table align="right" cellpadding="0" cellspacing="0" width="130"> <tbody> <tr> <td width="15"> </td> <td colspan="2"> <img alt="Chiquinho do Acordeom" src="http://www2.uol.com.br/cliquemusic/imgfotos/135.jpg" border="1"> <div class="peq"> Chiquinho do Acordeom </div> <br> </td> </tr> <tr> <td width="15"> </td> <td colspan="2"> <img alt="Dominguinhos" src="http://www2.uol.com.br/cliquemusic/imgfotos/182.jpg" border="1"> <div class="peq"> Dominguinhos </div> <br> </td> </tr> <tr> <td width="15"> </td> <td colspan="2"> <img alt="Genival Lacerda" src="http://www2.uol.com.br/cliquemusic/imgfotos/240.jpg" border="1"> <div class="peq"> Genival Lacerda </div> <br> </td> </tr> <tr> <td width="15"> </td> <td colspan="2"> <img alt="Jackson do Pandeiro" src="http://www2.uol.com.br/cliquemusic/imgfotos/281.jpg" border="1"> <div class="peq"> Jackson do Pandeiro </div> <br> </td> </tr> <tr> <td width="15"> </td> <td colspan="2"> <img alt="João do Vale" src="http://www2.uol.com.br/cliquemusic/imgfotos/294.jpg" border="1"> <div class="peq"> João do Vale </div> <br> </td> </tr> <tr> <td width="15"> </td> <td colspan="2"> <img alt="Luiz Gonzaga" src="http://www2.uol.com.br/cliquemusic/imgfotos/356.jpg" border="1"> <div class="peq"> Luiz Gonzaga </div> <br> </td> </tr> <tr> <td width="15"> </td> <td colspan="2"> <img alt="Sivuca" src="http://www2.uol.com.br/cliquemusic/imgfotos/551.jpg" border="1"> <div class="peq"> Sivuca </div> </td> </tr> </tbody> </table> <div class="magnify" style="float: right;"> <a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Caruaru-S%C3%A3o-Jo%C3%A3o-2005-Sanfoneiro.jpg" title="Ampliar"><br> </a> </div> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <table style="width: 1px; height: 6px;" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody> <tr> <td style="padding-top: 0px;" align="center" nowrap="nowrap" valign="bottom" width="20%"> <br> </td> </tr> <tr> <td align="center" valign="top" width="20%"> <br> </td> <td align="center" valign="top" width="20%"> <br> </td> <td align="center" valign="top" width="20%"> <br> </td> <td align="center" valign="top" width="20%"> <br> </td> <td align="center" valign="top" width="20%"> <br> </td> </tr> </tbody> </table> </div> </div> </div>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-43490571947779544152007-04-12T17:24:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.505-03:00 <br> <p align="center"><font color="#ff9966" face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size="3"><b>Os instrumentos</b></font></p> <p align="center"><font face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Os instrumentos usados no Maracatu Estrela Brilhante são: as alfaias, abês, gonguês, mineiros e caixas; que ainda são construidos como na época dos escravos.<br> A maioria dos percurssionistas tem seus próprios instrumentos.<br> <br> </font></p> <p><font color="#993300">Os Maracatus mais antigos do Carnaval do Recife, também conhecidos como <b>Maracatus de Baque Virado</b> ou <b>Maracatu Nação</b>, nasceram da tradição do Rei do Congo, implantada no Brasil pelos portugueses. O mais remoto registro sobre Maracatu data de 1711, de Olinda, e fala de uma instituição que compreendia um setor administrativo e outra, festivo, com teatro, música e dança. A parte falada foi sendo eliminada lentamente, resultando em música e dança próprias para homenagear a coroação do rei: o Maracatu.</font> </p> <p><font color="#993300">Parece que a palavra "maracatu" primeiro designou um instrumento de percussão e, só depois, a dança que se dançava ao som deste instrumento. Os cronistas portugueses chamavam aos "infiéis" de nação, nome que acabou sendo assumido pelo colonizado. Os próprios negros passaram a autodenominar de nações a seus agrupamentos tribais. As nações sobreviventes descendem de organizações de negros deste tipo, e nos seus estandartes escrevem CCMM (Clube Carnavalesco Misto Maracatu).</font> </p> <p><font color="#993300">Para Mário de Andrade a origem da palavra maracatu é americana: <b>maracá</b>=instrumento ameríndio de percussão; <b>catu</b>=bom, bonito em tupi; <b>marã</b>=guerra, confusão. <b>Marãcàtú</b>, e depois <b>maràcàtú</b> valendo como guerra bonita, isto é, reunindo o sentido festivo e o sentido guerreiro no mesmo termo.</font> </p> <p><font color="#993300">Do Maracatu Nação participam entre 30 e 50 figuras. Entre elas estão o Porta-Estandarte, trajado à Luís XV (como nos clubes de frevo), que conduz o pavilhão e, ao seu lado, traz uma baliza ou um ajudante. Atrás, vêm as Damas do Paço, cinco ou dez delas, as de maior importância no bailado, e que carregam as Calungas, que são bonecos de origem religiosa, do Congo, reminiscência de cultos fetichistas.</font> </p> <p><font color="#993300">A dança executada com as Calungas tem caráter religioso e é obrigatória na porta das Igrejas, representando um "agrado" à Nossa Senhora do Rosário e a São Benedito. Quando o Maracatu visita um terreiro homenageia os Orixás.</font> </p> <p><font color="#993300">Depois das Damas do Paço segue a corte: Duque e Duquesa, Príncipe e Princesa, um Embaixador (nos Maracatus mais pobres o Porta-estandarte vale como Embaixador).</font> <br><font color="#993300">A corte abre alas para o Rei e a Rainha, que trazem coroas douradas e vestem mantos de veludo bordados e enfeitados com arminho. Nas mãos trazem pequenas espadas e cetros reais. O Rei é coberto por um grande pálio encimado por uma esfera ou uma lua, transportado pelo Escravo que o gira entre suas mãos, lembrando o movimento da Terra. O uso deste tipo de guarda-sol é costume árabe, ainda hoje presente em certas regiões africanas.</font> </p> <p><font color="#993300">Alguns Maracatus incluem nesse trecho do cortejo também meninos lanceiros, vestidos como guardas-romanos, com capacete de metal. Outros, não dispensam a figura do Caboclo de Pena, que representa o indígena brasileiro e tem coreografia complicadíssima. Enquanto dança ao redor do cortejo, emite sons estranhos, imitando pássaros selvagens, e produz estalos secos e rápidos com seu arco e flecha.</font> </p> <p><font color="#993300">A orquestra do Maracatu Nação é composta apenas por instrumentos de percussão: vários tambores grandes (zabumbas), caixas e taróis, ganzás e um gonguê (metalofone de uma ou duas campânulas, percutidas por uma vareta de metal). O Mestre de Toadas "puxa" os cantos, e o coro responde. As baianas têm a responsabilidade de cantar, outras vezes, são os caboclos, mas todos os dançarinos também podem participar.</font> </p> <p><font color="#993300">Este Maracatu mais tradicional é chamado de Baque Virado porque este termo é sinônimo de um dos "toques" característicos do cortejo.</font> </p> <p><font color="#993300">Os Maracatus de Baque Virado sempre começam em ritmo compassado, que depois se acelera, embora jamais alcance um andamento muito rápido. Antes de se ouvir a corneta ou o clarim, que precedem o estandarte da Nação, é a zoada do "baque" que anuncia, ao longe, a chegada do Maracatu.</font> </p> <p><font color="#993300">O Maracatu se distingue das outras danças dramáticas e das danças negras em geral pela sua coreografia. Há uma presença forte de uma origem mística na maneira com que se dança o Maracatu, que lembra as danças do Candomblé baiano. Balizas e Caboclos dançam todo o cortejo. Baianas e Damas do Paço têm coreografias especiais. Todos os outros se movimentam mais discretamente.</font> </p> <p><font color="#993300">Caboclos e Guias fazem muitas acrobacias, que parecem com os passos dos frevos de carnavalescos. Mário de Andrade descreve a dança das baianas: “<i>Embebedadas pela percussão, dançam lentas, molengas, bamboleando levemente os quartos, num passinho curto, quase inexistente, sem nenhuma figuração dos pés. Os braços, as mãos é que se movem mais, ao contorcer preguiçoso do torso. Vão se erguendo, se abrem, sem nunca se estirarem completamente no ombro, no cotovelo, no pulso, aproveitando as articulações com delícia, para ondularem sempre. Às vezes, o torso parece perder o equilíbrio e lerdamente vai se inclinando para uma banda, e o braço desse lado se abaixa sempre também, acrescentando com equilíbrio o seu valor de peso, ao passo que o outro se ergue e peneira no ar numa circulação contínua e vagarenta...</i>”</font> </p> <center><font size="-1"> Nação do Maracatu Elefante, Recife - Pernambuco</font></center> <br> <center><table border="3" cellpadding="3" cellspacing="3"> <tbody><tr> <td> <center><b><font color="#993300"><a href="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/5ritmos/marural.html">MARACATU RURAL</a></font></b></center> </td> </tr> </tbody></table></center> <table border="0" cols="1" width="100%"> <tbody><tr> <td> <center><img src="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/5ritmos/mar-porta.jpg" height="447" width="184"> <br><b><font size="-1">Porta-estandarte com o Pavilhão</font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><img src="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/5ritmos/mar-rei.jpg" height="245" width="132"> <br><b><font size="-1">Rei</font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><img src="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/5ritmos/mar-rainh.jpg" height="226" width="198"> <br><b><font size="-1">Rainha</font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><img src="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/5ritmos/mar-dama.jpg" height="227" width="169"> <br><b><font size="-1">Dama do Paço</font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><img src="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/5ritmos/mar-dama2.jpg" height="227" width="160"> <br><b><font size="-1">Dama do Paço</font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><img src="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/5ritmos/mar-caboc.jpg" height="247" width="185"> <br><b><font size="-1">Caboclos de Lança</font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><b>MARACATU NAÇÃO CAMBINDA ESTRELA (PE)</b><br> <br> <span>QUEM? </span><br> O Maracatu Nação Cambinda Estrela foi fundado no Alto Santa Isabel, no bairro de Casa Amarela em 1935.<br> <br> <span>POR QUE ESTÁ NO REC-BEAT? </span><br> O Cambinda Estrela tem figurado entre os maracatus-nação mais famosos da cidade do Recife, e seu nome está presente em diversos livros escritos sobre o assunto, atestando a obrigatoriedade de o mencionar quando se trata da história dos maracatus-nação. É um dos poucos maracatus que tem investido na alfabetização de seus membros através do Projeto Social Cambinda Estrela. Esta proposta de ressocialização de jovens e adultos, assim como de desenvolvimento social, fazem do Cambinda Estrela um diferencial, por ser um maracatu que atua no quotidiano, não ficando restrito apenas aos desfiles de carnaval.<br> <br> <span>COMO É A MÚSICA? </span><br> O Cambinda Estrela foi fundado por trabalhadores migrante<img src="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/5ritmos/mar-baian.jpg" height="211" width="188"> <br><b><font size="-1">Baiana</font></b></center> </td> </tr> <tr> <td> <center><img src="http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/5ritmos/mar-mirim.jpg" height="215" width="177"> <br> <br> <br><b><font size="-1">Rei e Rainha Mirins</font></b></center></td></tr></tbody> </table>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-62525528836724097732007-04-12T15:25:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.522-03:00<p style="font-weight: bold; text-align: center; color: rgb(255, 102, 0);">O FREVO<br> </p> <p style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"><br> </p> <p style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"><br> </p> <p style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> O Frevo é um ritmo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco" target="_blank" title="Pernambuco">pernambucano</a> derivado da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcha" target="_blank" title="Marcha">marcha</a> e do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maxixe" target="_blank" title="Maxixe"> maxixe</a>. Surgido em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife" target="_blank" title="Recife">Recife</a> no final do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX" target="_blank" title="Século XIX">Século XIX</a>, o frevo se caracteriza pelo ritmo extremamente acelerado. Muito executado durante o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval" target="_blank" title="Carnaval">carnaval</a>, eram comuns conflitos entre blocos de frevos, em que <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capoeira" target="_blank" title="Capoeira">capoeiristas</a> saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte. Da junção da capoeira com o ritmo do frevo nasceu o <i><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Passo_%28dan%C3%A7a%29&action=edit" target="_blank" title="Passo (dança)">passo</a></i>, a dança do frevo. </p> <h2 style="font-weight: bold; color: rgb(0, 153, 0);"> <span>Origem da palavra</span> </h2> <p style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> A palavra frevo vem de <i>ferver</i>, por corruptela, <i>frever</i>, que passou a designar: efervescência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai-e-vem em direções opostas, como o Carnaval, de acordo com o <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Vocabul%C3%A1rio_Pernambucano&action=edit" target="_blank" title="Vocabulário Pernambucano">Vocabulário Pernambucano</a> , de <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Pereira_da_Costa&action=edit" target="_blank" title="Pereira da Costa">Pereira da Costa</a>.<sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo#_note-2" target="_blank" title=""> [3]</a></sup> </p> <p style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> Divulgando o que a boca anônima do povo já espalhava, o <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jornal_Pequeno&action=edit" target="_blank" title="Jornal Pequeno">Jornal Pequeno</a>, vespertino do Recife que mantinha uma detalhada seção carnavalesca da época, na edição de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/12_de_fevereiro" target="_blank" title="12 de fevereiro">12 de fevereiro</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1907" target="_blank" title="1907">1907</a>, fez a primeira referência à dança, chamando-a de frevo. E em reconhecimento à importância do ritmo e a sua data de origem, em <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=09_de_Fevereiro&action=edit" target="_blank" title="09 de Fevereiro">09 de Fevereiro</a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/2007" target="_blank" title="2007">2007</a>, a <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Prefeitura_da_Cidade_do_Recife&action=edit" target="_blank" title="Prefeitura da Cidade do Recife"> Prefeitura da Cidade do Recife</a> comemorou os 100 anos do Frevo durante o carnaval deste ano. </p> <p style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> <a name="111e6e6db35c1d08_Instrumento_e_letra"></a> </p> <h2 style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);"> <span>O frevo no carnaval</span> </h2> <p style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> <span style="background-color: rgb(255, 102, 102);"><span style="background-color: rgb(255, 255, 255);"> </span></span>Em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1957" target="_blank" title="1957">1957</a>, o frevo <i>Evocação No. 1</i>, de Nelson Ferreira, gravado pelo Bloco <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Batutas_de_S%C3%A3o_Jos%C3%A9&action=edit" target="_blank" title="Batutas de São José"> Batutas de São José</a> (o chamado <i>frevo de bloco</i>) invadiria o carnaval carioca derrotando a <i>marchinha</i> e o <i>samba</i>. O lançamento era da gravadora local, Mocambo, que se destacaria no registro de inúmeros frevos e em especial a obra de seus dois maiores compositores, Nelson (Heráclito Alves) Ferreira (1902-1976) e Capiba (Lourenço da Fonseca Barbosa, 1904-1997). Além de prosseguir até o número 7 da série Evocação, Nelson Ferreira teve êxitos como o frevo <i>Veneza Brasileira</i>, gravado pela sambista <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Aracy_de_Almeida" target="_blank" title="Aracy de Almeida">Aracy de Almeida</a> e outros como <i>No Passo</i>, <i>Carnaval da Vitória</i>, <i>Dedé</i>, <i>O Dia Vem Raiando</i>, <i>Borboleta Não É Ave</i>, <i>Frevo da Saudade</i>. A exemplo de Nelson, Capiba também teve sucessos em outros estilos como o clássico samba canção <i>Maria Bethânia</i> gravado por Nelson Gonçalves em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1943" target="_blank" title="1943">1943</a>, que inspiraria o nome da cantora. Depois do referido <i>É de Amargar</i>, de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1934" target="_blank" title="1934"> 1934</a>, primeiro lugar no concurso do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1rio_de_Pernambuco" target="_blank" title="Diário de Pernambuco">Diário de Pernambuco</a>, Capiba emplacou <i>Manda Embora Essa Tristeza</i> (Aracy de Almeida, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1936" target="_blank" title="1936">1936</a>), e vários outros frevos que seriam regravados pelas gerações seguintes como <i>De Chapéu de Sol Aberto</i>, <i>Tenho uma Coisa pra lhe Dizer</i>, <i>Quem Vai pra Farol É o Bonde de Olinda </i>, <i>Linda Flor da Madrugada</i>, <i>A Pisada É Essa</i>, <i>Gosto de Te Ver Cantando</i>. </p> <div style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> </div> <p style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> Cantores como <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Claudionor_Germano&action=edit" target="_blank" title="Claudionor Germano">Claudionor Germano</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Expedito_Baracho&action=edit" target="_blank" title="Expedito Baracho"> Expedito Baracho</a> se transformariam em especialistas no ramo. Um dos principais autores do samba-canção de fossa, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Maria" target="_blank" title="Antônio Maria">Antônio Maria</a> (Araújo de Morais, 1921-1964) não negou suas origens pernambucanas na série de frevos (do número 1 ao 3) que dedicou ao Recife natal. O gênero esfuziante sensibilizou mesmo a intimista bossa nova. De <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tom_Jobim" target="_blank" title="Tom Jobim">Tom Jobim</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinicius_de_Moraes" target="_blank" title="Vinicius de Moraes"> Vinicius de Moraes</a> (<i>Frevo</i>) a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcos_Valle" target="_blank" title="Marcos Valle">Marcos</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Paulo_S%C3%A9rgio_Valle&action=edit" target="_blank" title="Paulo Sérgio Valle"> Paulo Sérgio Valle</a> (<i>Pelas Ruas do Recife</i>) e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Edu_Lobo" target="_blank" title="Edu Lobo">Edu Lobo</a> (<i>No Cordão da Saideira</i>) todos investiram no <i>(com)passo</i> acelerado que também contagiou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gilberto_Gil" target="_blank" title="Gilberto Gil">Gilberto Gil</a> a munir de guitarras seu <i>Frevo Rasgado</i> em plena erupção tropicalista. </p> <div style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> </div> <p style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> A baiana <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gal_Costa" target="_blank" title="Gal Costa">Gal Costa</a> misturou frevo, dobrado e tintura funk (do arranjador <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lincoln_Olivetti&action=edit" target="_blank" title="Lincoln Olivetti"> Lincoln Olivetti</a>) num de seus maiores sucessos, <i>Festa do Interior</i> (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Moraes_Moreira" target="_blank" title="Moraes Moreira">Moraes Moreira</a>/<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Abel_Silva" target="_blank" title="Abel Silva"> Abel Silva</a>) e a safra nordestina posterior não deixou a sombrinha cair. O pernambucano <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Carlos_Fernando&action=edit" target="_blank" title="Carlos Fernando">Carlos Fernando </a>, autor do explosivo <i>Banho de Cheiro</i>, sucesso da paraibana <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Elba_Ramalho" target="_blank" title="Elba Ramalho">Elba Ramalho</a>, organizou uma série de discos intitulada <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Asas_da_Am%C3%A9rica&action=edit" target="_blank" title="Asas da América"> Asas da América</a> a partir do começo dos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1980" target="_blank" title="1980">1980</a>.<sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo#_note-3" target="_blank" title="">[4]</a></sup> </p> <div style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> </div> <p style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> Botou uma seleção de estrelas para frevar: de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Buarque" target="_blank" title="Chico Buarque">Chico Buarque</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alcione" target="_blank" title="Alcione">Alcione</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Lulu_Santos" target="_blank" title="Lulu Santos"> Lulu Santos</a> e Gilberto Gil a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jackson_do_Pandeiro" target="_blank" title="Jackson do Pandeiro">Jackson do Pandeiro</a>, Elba e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%A9_Ramalho" target="_blank" title="Zé Ramalho"> Zé Ramalho</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Geraldo_Azevedo" target="_blank" title="Geraldo Azevedo">Geraldo Azevedo</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fagner" target="_blank" title="Fagner">Fagner</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alceu_Valen%C3%A7a" target="_blank" title="Alceu Valença"> Alceu Valença</a>. Entre os citados, Alceu, Zé e Geraldo mais o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Quinteto_Violado" target="_blank" title="Quinteto Violado">Quinteto Violado</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Osvaldo_Lenine_Macedo_Pimentel" target="_blank" title="Osvaldo Lenine Macedo Pimentel"> Lenine</a>, o armorial <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_N%C3%B3brega" target="_blank" title="Antônio Nóbrega">Antônio Nóbrega</a> e autores como <a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=J._Michiles&action=edit" target="_blank" title="J. Michiles"> J. Michiles</a>, mantêm no ponto de fervura o frevo pernambucano. Mesmo competindo com os decibéis – e o poder de sedução – do congênere.<br> </p> <div style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> </div> <p style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> <a name="111e6e6db35c1d08_A_import.C3.A2ncia_do_Galo_da_Madrugada_na_preserva.C3.A7.C3.A3o_do_frevo"></a><span></span> <span> </span> </p> <div style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> </div> <table class="mhc" style="width: 16px; height: 19px; text-align: left; margin-left: auto; margin-right: auto; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody> <tr class="fhr"> <td class="msr"> <br> </td> <td class="au"> <br> </td> <td style="padding-top: 0pt;" width="100%"> <table class="rc" style="width: 1px; height: 17px;" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody> <tr> <td> <br> </td> </tr> </tbody> </table> </td> <td style="padding-left: 4px;" align="right"> <div class="ll"> <sup> detalhes </sup> </div> </td> <td align="right"> <sup><br> </sup> </td> </tr> </tbody> </table> <span style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> referencia:</span><br style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> <span style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> www.wikipedia.com.br</span><br style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> <div style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> </div> <table style="width: 100%; text-align: left; margin-left: auto; margin-right: auto; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;" cellpadding="0" cellspacing="0"> <tbody> <tr> <td class="cbln"> <br> </td> <td class="cbrn"> <br> </td> </tr> </tbody> </table> <div style="text-align: center; color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> </div> <div style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> <div style="text-align: center;"> <span><img alt="Passista de Frevo no Carnaval do Alto da Sél de Olinda, Pernambuco, Brasil." src="http://www.pousadapeter.com.br/2074.jpg" height="258" width="400"></span><img alt="Passistas de Frevo na Rua de São Bento no Carnaval de Olinda 2005, Pernambuco, Brasil." src="http://www.pousadapeter.com.br/2147.jpg" align="middle" border="0" height="266" width="400"> <font face="Arial">Passistas de Frevo na Rua de São Bento</font><span><img alt="Passista de Frevo no Carnaval do Alto da Sél de Olinda, Pernambuco, Brasil." src="http://www.pousadapeter.com.br/2074.jpg" height="258" width="400"></span><br> <span> </span><br> <span> <font face="Arial"> Passista de Frevo</font></span><br> <span><font face="Arial"> no Carnaval do Alto da Sé</font></span><br> <span><font face="Arial"> de Olinda, Pernambuco, Brasil.</font></span><br> <font face="Arial" size="3"> Foto: Passarinho</font><br> <font face="Arial"> no Carnaval de Olinda 2005, Pernambuco, Brasil.</font><br> <font face="Arial"> </font><font face="Arial" size="3">Foto: Passarinho</font><br> <font face="Arial" size="3"> </font><img alt="Passistas de Frevo no Passódromo do Carnaval de Olinda 2005, Pernambuco, Brasil." src="http://www.pousadapeter.com.br/1042.jpg" align="middle" border="0" height="287" width="400"> <font face="Arial">Passistas de Frevo no Passódromo</font><br> </div> <p style="text-align: center;"> Numa longa reportagem publicada em 1977, com base em levantamento feito em jornais da época, o DIÁRIO DE PERNAMBUCO contou a história do Clube Vassourinhas que estava fazendo naquela data, oitenta e oito anos de fundação. Assim, aparecem usos e costumes do carnaval de 1889 e foi utilizado também um depoimento prestado em 1977 por João Batista do Nascimento, apelidado Nô Pavão, antigo sócio e ex-presidente de Vassourinhas. Nô Pavão nasceu no Beco do Ciúme, Freguesia de Santo Antônio, Recife, em 1885. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> Na reportagem referida, notícias do entrudo, bailes, músicas, agremiações, bebidas, comidas, artigos carnavalescos, barulhos. Não foi esquecido o local onde teria surgido o Clube Vassourinhas e havia informações sobre orquestra, porta-estandarte, horário, alegoria, itinerário, etc. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> No final da matéria esta indagação: "Teria nascido neste dia-a-dia famosa marcha n° 1 do Clube, cujos versos estão pintados numa parede?". Na verdade, eu tinha as minhas desconfianças de que a música e outras coisas de ordem administrativa não poderiam ter surgido no mesmo dia e mês que a tradição aponta como da fundação do Clube: 6 de janeiro. Do meu lado está Nô Pavão que na entrevista referida, afirmou ser Vassourinhas de 6 de janeiro, mas sua instalação ocorreu em 7 de fevereiro de 1889. </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> Comprovadamente ele surgiu no carnaval daquele ano, bem trajado, colhendo aplausos "com seus toques, cantos e dançados" de acordo com registro do DIARIO DE PERNAMBUCO em 5 de março de 1889. No jornal do Recife, dias 1, 2 e 3 de março do referido ano, o fiscal M.C. na seção - Declarações - comunica à organização do Vassourinhas "que nos três dias de carnaval percorrerá as principais ruas desta capital, trajado com um agradável figurino aos apreciadores do festim fazendo então suas manobras nos pontos determinados". </p> <div style="text-align: center;"> </div> <p style="text-align: center;"> </p> <div style="text-align: center;"> Voltando mais um vez à reportagem citada, nela não está incluída Joana Batista como fundadora da nova agremiação, conforme depoimento de Nô Pavão. Aparecem o alfaiate Andrade, Carrinho, João do Carmo, Epifânio, Matias da Rocha e seu irmão Cosme, conhecido pelo apelido de Cabeça de Pau.<br> </div> <p align="justify"> <br> </p> <font face="Arial"> Carnaval de Olinda 2005, Pernambuco, Brasil.<br> </font><font face="Arial" size="3">musica de frevo Foto: Passarinho<br> <br> referencia:<br> http://www.pousadapeter.com.br/indexfotos_danca_frevo_olinda_recife_pernambuco.htm<br> </font> </div> <h2 style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> </h2> <strong class="subtitulo" style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;">FREVO</strong><br style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> <br style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> <span class="borda_pontilhada" style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"><a><img alt="" src="http://www.olindacbc.com.br/minimg_curiosidades/mini_30.jpg" style="margin-right: 5px;" align="left" border="0"></a></span><span style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> O ritmo do frevo vem das antigas marchinhas, que tinham em seus primórdios um andamento parecido com o dobrado. A marchinha é um gênero de canção brejeira, em compasso binário, desenvolvida principalmente entre os anos 20 e 50, e destinada ao carnaval. Muitas vezes humorística e, em certos casos, claramente paródica, corresponde certamente a um testemunho da classe média. A pioneira do gênero é "O Abre-Alas", de Chiquinha Gonzaga (1847-1935), de 1899. Seus cultores mais característicos são Lamartine Babo (1904-1963) e João de Barro (1907), que trabalhava em parceria com Alberto Ribeiro (1902-1971). Ganhou elementos inovadores da polca e da marcha militar e com o passar dos anos, transformou-se no frevo de Olinda, transfigurando as antigas agremiações do século XIX nos Clubes Carnavalescos dos nossos dias. O Clube chamou para si a atenção dos capoeiras, comuns nos desfiles das bandas militares que, fazendo complicados passos, criaram a coreografia do nosso frevo. Sua nomenclatura vem do desdobramento coloquial da palavra ferver. O ritmo, quando dançado, fazia o sangue do povo ferver, frever, até chegar a composição da palavra frevo.http://www.olindacbc.com.br/curiosidades.php</span><br style="color: rgb(204, 102, 204); font-weight: bold;"> <br>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-80516388823263299442007-04-12T11:17:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.539-03:00 <h2> <a href="http://converse.org.br/oficina_de_video_em_aritapera_amazonia_brasil" title="Oficina de vídeo em Aritapera - Amazônia - Brasil">O que é o Frevo<br> </a> </h2> <span class="info"></span><br> <p> O <b>Frevo</b> é um ritmo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco" title="Pernambuco">pernambucano</a> derivado da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcha" title="Marcha">marcha</a> e do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Maxixe" title="Maxixe">maxixe</a>. Surgido em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife" title="Recife">Recife</a> no final do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX" title="Século XIX">Século XIX</a>, o frevo se caracteriza pelo ritmo extremamente acelerado. Muito executado durante o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval" title="Carnaval">carnaval</a>, eram comuns conflitos entre blocos de frevos, em que <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capoeira" title="Capoeira">capoeiristas</a> saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte. Da junção da capoeira com o ritmo do frevo nasceu o <i><a class="new" href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Passo_%28dan%C3%A7a%29&action=edit" title="Passo (dança)">passo</a></i>, a dança do frevo.<br> </p> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner" style="width: 102px;"> <a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Frevo1.gif" title="Dançarino de Frevo com a tradicional sobrinha."><img alt="Dançarino de Frevo com a tradicional sobrinha." class="thumbimage" longdesc="/wiki/Imagem:Frevo1.gif" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/54/Frevo1.gif" height="162" width="100"></a> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify" style="float: right;"> <a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Frevo1.gif" title="Ampliar"><img alt="" src="http://pt.wikipedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" height="11" width="15"></a> </div> Dançarino de <b>Frevo</b> com a tradicional sobrinha. </div> </div> </div> <div class="thumb tright"> <div class="thumbinner" style="width: 102px;"> <a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Capoeira-in-the-street-2.jpg" title="A Capoeira é uma luta que influencia diretamente o Frevo."><img alt="A Capoeira é uma luta que influencia diretamente o Frevo." class="thumbimage" longdesc="/wiki/Imagem:Capoeira-in-the-street-2.jpg" src="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d1/Capoeira-in-the-street-2.jpg/100px-Capoeira-in-the-street-2.jpg" height="69" width="100"></a> <div class="thumbcaption"> <div class="magnify" style="float: right;"> <a class="internal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Capoeira-in-the-street-2.jpg" title="Ampliar"><img alt="" src="http://pt.wikipedia.org/skins-1.5/common/images/magnify-clip.png" height="11" width="15"></a> </div> A <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capoeira" title="Capoeira">Capoeira</a> é uma luta que influencia diretamente o <b>Frevo</b>. </div> </div> </div> <p> Até as sombrinhas coloridas seriam uma estilização das utilizadas inicialmente como armas de defesa dos passistas. </p> <p> A dança do frevo pode ser de duas formas, quando a multidão dança, ou quando passistas realizam os passos mais difíceis, de forma acrobática. O frevo possui mais de 120 passos catalogados.<sup class="reference"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo#_note-0" title="">[1]</a></sup><sup class="reference"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo#_note-1" title="">[2]</a></sup> </p> <p> Pode-se afirmar que o frevo é uma criação de compositores de música ligeira, feita para o carnaval. Os músicos pensavam em dar ao povo mais animação nos folguedos. No decorrer do tempo, a música ganha características próprias acompanhadas por um bailado inconfundível de passos soltos e acrobáticos. </p><br> <p align="justify"><b><font color="#330099"><font color="black">ISTÓRICO</font></font></b><font color="#330099"><font color="black"> - Seu cortejo muito assemelha-se as procissões quaresmais, de <b>Cinzas e Fogaréus</b>, comuns ao Recife do século XVIII, trazendo o estandarte (bandeira) próprio das corporações medievais, com seus integrantes vestindo seda, calças de flanela e cordões com o distintivo da profissão. As corporações profissionais existentes no século passado, remanescentes dos primeiros séculos de nossa colonização, deram origem aos <b>Clubes de Frevo ou Clubes Carnavalescos</b>, que durante o carnaval saiam às ruas para passear, cantando e dançando em visitas a casas de pessoas amigas onde comiam e bebiam, numa euforia comum àquela época.</font></font></p> <font color="#330099"><b> </b></font> <p align="justify"><font color="#330099"><b><font color="black">FORMAÇÃO </font></b><font color="black">- o <b>Clube Carnavalesco</b> tem o seu cortejo aberto pelos <b>clarins</b>, seguindo-se da diretoria, ala dos diabos, ala dos morcegos, os porta-estandartes vestidos à Luiz XV, que se revezam empunhando o símbolo maior da agremiação, presidente e dama-de-honra, damas-de-frente, fantasias de destaque do enredo, ala de passistas dois cordões que evoluem "<b>fazendo passo</b>" em torno de todo conjunto, diretor de orquestra e orquestra.</font></font></p> <font color="#330099"><b> </b></font> <p align="justify"><font color="#330099"><b><font color="black">O FREVO</font></b><font color="black"> - A marcha que tinha em seus primórdios um andamento mais parecido com o dobrado, ganhou elementos inovadores da polca e da marcha militar e foi, com o passar dos anos, transformando-se no frevo pernambucano, transfigurando as antigas agremiações do século XIX nos Clubes Carnavalescos dos nossos dias. O Clube chamou para si a atenção dos capoeiras, comuns nos desfiles das bandas</font> <font color="black">militares que, fazendo complicados passos, criaram a coreografia do nosso frevo, a qual, o pernambucano denomina de passo.</font></font></p> <i><font color="#330099" size="4"> <p align="justify"><font color="black" face="Verdana" size="2"><strong><br> </strong></font></p></font></i>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-81159248976486992052007-04-12T11:06:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.553-03:00 <img src="http://docs.google.com/File?id=dcvjpgp2_4dwvjtr" style="width: 200px; height: 248px;" title="foto 1 O Frevo, essa coisa que entra na cabeça, depois toma o corpo e acaba no pé " border="0" hspace="0" vspace="0"><br> <br> <div style="text-align: justify;"> <span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);">foto 1 O Frevo, essa coisa que entra na cabeça, depois toma o corpo e acaba no pé !!!!<br> </span></span><em>Ze´ Limeira</em><font size="2">[online] Disponível na Internet via </font><a title="WWW.http://telinha.blogspot.com/2002/02/e-voltando-aos-posts-de-carnaval.html">WWW.</a><a title="http://telinha.blogspot.com/2002/02/e-voltando-aos-posts-de-carnaval.html" href="http://telinha.blogspot.com/2002/02/e-voltando-aos-posts-de-carnaval.html">http://telinha.blogspot.com/2002/02/e-voltando-aos-posts-de-carnaval.html</a><font size="2">. Arquivo capturado em 12 de abril de 2007.</font><br> <span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"></span> <br> </span> </div> <div style="text-align: center;"> <img src="http://docs.google.com/File?id=dcvjpgp2_7gb2b32" style="width: 361px; height: 250px;" title="foto 2 EEFD - UFRJ - É Carnaval... " border="0" hspace="0" vspace="0"><br> <br> <b><font face="Arial,Helvetica"><font size="+3">É Carnaval... na EEFD</font></font></b> <br> <b><font face="Arial,Helvetica"><font size="+3">2002<br> </font></font></b><font face="Arial,Helvetica"><font size="+1"><i>Prof. Affonso Maria Mac-Dowell de Britto Pereira</i></font></font> <font size="2"> [online] Disponível na Internet via WWW. URL:</font><a title="http://www.eefd.ufrj.br/ciafolclorica/carnaval/fotoscia.htm" href="http://www.eefd.ufrj.br/ciafolclorica/carnaval/fotoscia.htm">http://www.eefd.ufrj.br/ciafolclorica/carnaval/fotoscia.htm</a><font size="2">. Arquivo capturado em 12 de abril de 2007.</font><br> </div> <div style="text-align: center;"> <img src="http://docs.google.com/File?id=dcvjpgp2_87c35dn" style="width: 165px; height: 250px;" title="Se tem um lugar onde a cultura popular não é coisa de museu, é em Pernambuco. Principalmente no Carnaval, o povo de lá sai às ruas "frevando" e acompanhando as tradicionais bandinhas. Mas não precisa ser de Pernambuco para "frevar". Mesmo porque as músicas de Alceu Valença, Elba Ramalho e Morais Moreira tocam em bailes de todo o Brasil. Prepare os joelhos e aprenda os passos ensinados pelo professor Jô Passos: básico, passo do bêbado, tesoura e tesoura voadora." border="0" hspace="0" vspace="0"><br> <br> <font face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size="3"><b>Aprenda a "frevar" <br> <br> </b></font><strong><a class="credito">Apoio: Centro de Dança Jaime Arôxa </a></strong> <div><font size="2"> [online] Disponível na Internet via WWW. URL:</font><a title="http://www.terra.com.br/saude/boaforma/abre_frevo.htm" href="http://www.terra.com.br/saude/boaforma/abre_frevo.htm%20">http://www.terra.com.br/saude/boaforma/abre_frevo.htm</a> <font face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif" size="3"></font><font size="2">. Arquivo capturado em 12 de abril de 2007.</font></div> <br> <br> </div> <img src="http://docs.google.com/File?id=dcvjpgp2_9c3gjs6" style="width: 400px; height: 376px;" title="foto 5 Passistas de Frevo de Olinda" border="0" hspace="0" vspace="0"><br> <div style="text-align: center;"> <b><font face="Arial"> <br> foto 4 : Bloco "A Porca", nos Quatro Cantos,<br> no Carnaval de Olinda, Pernambuco, Brasil.</font></b><br> <br> </div> <div style="text-align: center;"> <img src="http://docs.google.com/File?id=dcvjpgp2_10dhgm6k" style="width: 500px; height: 375px;" title="foto 6 O Frevo de Olinda e Recife" border="0" hspace="0" vspace="0"><br> </div> <font color="#008000"></font> <br> <b><font face="Arial"> foto 5 :</font></b><b><font face="Arial">Bloco "A Porca", nos Quatro Cantos,no Carnaval de Olinda, Pernambuco, Brasil.<br> <br> </font></b><font color="#010101" face="Arial" lang="2" size="3"> fotos 4 e 5 :Jormalista e Escritor Robin Daniel Fromme</font> <div style="font-weight: bold;"><font size="2"> [online] Disponível na Internet via WWW. URL:</font><a title="http://www.pousadapeter.com.br/passistas.jpg" href="http://www.pousadapeter.com.br/passistas.jpg">http://www.pousadapeter.com.br</a><font size="2">. Arquivo capturado em 12 de abril de 2007.</font></div> <br> <b><font face="Arial"> <br> </font></b> <br style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span><font face="arial,sans-serif" size="-1"><font color="#008000"><br> </font></font>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-17623507446982278692007-04-12T10:39:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.571-03:00 <h2> <a href="http://converse.org.br/oficina_de_video_em_aritapera_amazonia_brasil" title="Oficina de vídeo em Aritapera - Amazônia - Brasil"> Oficina de vídeo em Aritapera - Amazônia - Brasil </a> </h2> <span class="info">Enviado por <a href="http://converse.org.br/quem/gama" title="Ver o perfil do usuário.">gama</a> em 23 Setembro, 2006 - 13:53.</span> Boa tarde, galera Estamos aqui em Aritapera, em uma oficina local, daqui a pouco vamos começar a oficina de vídeo, as meninas da Associação de Artesãs Ribeirinhas de Santarém, da organização responsável pelo ponto de cultura, estão começando um primeiro contato com as novas tecnologias e eu estou apresentando o nosso Conversê para elas, creio que até amanhã todos estarão participando no nosso converse. Abraços Gama PS: Tá fazendo um sol de lascar, calorzão mesmo, só um banho de rio para aliviar, valeu<br> <br> <br> <span style="font-family: book antiqua;"><font size="5">frevo curiosidades<br> <br> </font></span><font color="#000000" face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">O frevo nasceu quando a polícia pernambucana desbaratou as gangues de capoeiras que chutavam e abriam caminho para as bandas militares, furando o bumbo dos outros com o guarda-chuva(conduzido pelos capoeiristas pela necessidade de ter na mão como arma para ataque e defesa, já que a prática da capoeira estava proibida) que viria se tornar a sombrinha do carnaval de Recife, elemento complementar da dança, o passista à conduz como símbolo do frevo e como auxílio em suas acrobacias. <br> <br> O frevo pernambucano figura, ao lado do maxixe carioca, entre as mais originais criações dos mestiços da baixa classe média urbana brasileira, no campo da música e da dança. <br> <br> Os estudiosos do frevo pernambucano, embora discordando em vários pontos quanto a pormenores de sua história, são unânimes em concordar que a origem do passo (nome atribuído às figurações improvisadas pelos dançarinos ao som da música) se prendem à presença de capoeiras nos desfiles das duas mais famosas bandas <br> de músicas militares do Recife da segunda metade do século XIX: a banda do 4º Batalhão de Artilharia, chamado o Quarto, e a da Guarda Nacional, conhecida por Espanha por ter como mestre o músico espanhol Pedro Garrido. <br> <br> O costume dos valentões abrirem caminho de desfiles gingando e aplicando rasteiras sempre fora comum em outros centros urbanos, como o Rio de Janeiro e Salvador, principalmente nas saídas de procissões. No caso especial do Recife, porém, a existência de duas bandas rivais em importância serviu para dividir os capoeiras <br> em dois partidos. E estabelecida essa rivalidade, os grupos de capoeiras começaram a demonstrar as excelências de sua agilidade à frente das bandas do Quarto e do Espanha, aproveitando o som da musga para elaborar uma complicada coreografia de balizas, uma vez que todos usavam bengalas ou cacetes da duríssima madeira de quiri. <br> <br> Ao ritmo certamente marcial dessas bandas do Espanha e do Quarto (que partiria para o sul em 1865, quando da guerra do Paraguai), os capoeiras do Recife, além de começarem a transformar seu gingado em dança, improvisavam versos de desafio ao grupo rival. <br> Existem atualmente um número incontável de passos ou evoluções com suas respectivas variantes. <br> <br> Os passos básicos elementares podem ser considerados os seguintes: dobradiça, tesoura, locomotiva, ferrolho, parafuso, pontilhado, ponta de pé e calcanhar, saci-pererê, abanando, <br> caindo-nas-molas e pernada, este último claramente identificável na capoeira. <br> <br> A palavra é: FREVO! - A palavra frevo vem de ferver, por corruptela, frever, dando origem a palavra frevo, que passou a designar: "Efervecência, agitação, confusão, rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai-e-vem em direções opostas <br> como pelo Carnaval", de acordo com o Vocabulário Pernambucano de Pereira da Costa. <br> <br> Divulgando o que a boca anônima do povo já espalhava, o Jornal Pequeno, vespertino do Recife, que mantinha a melhor secção carnavalesca da época, na edição de 12 de fevereiro de 1908, faz a primeira referência a palavra frevo. </font><font size="-1"><span class="a">www.capoeiramalungo.hpg.ig.com.br/<b>curiosidades</b>.HTM - 31k</span></font> Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-7870743539011066702007-04-11T17:41:00.003-03:002007-04-25T22:19:59.583-03:00 <span style="font-style: italic;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);">frevo</span></span><span style="color: rgb(255, 0, 0);"><span style="text-decoration: underline;"><br> <span style="color: rgb(51, 102, 255);">o frevo é uma dança comun na paraiba<br> é dançado usando um guarda chuva<br> </span></span></span><span style="font-style: italic;"><span style="color: rgb(255, 0, 0);"></span><span style="font-weight: bold;"></span></span>Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-76008570305303892782007-04-11T17:41:00.002-03:002007-04-25T22:19:59.591-03:00 frevo <br> o frevo e uma dancça comum na paraiba<br> e dançado com um guardachuva<br> Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-86033137529903066562007-04-11T17:41:00.001-03:002007-04-25T22:19:59.605-03:00 <br> Frevo<br> frevo é uma dança comum na Paraiba<br> é dançado usando um guarda-chuva<br> Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-56290152611250535582007-04-11T17:41:00.000-03:002007-04-25T22:19:59.617-03:00 Frevo<br> O frevo é uma dança comum na Paraíba<br> É dançando usado um guarda-chuva<br> Cultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-56021260158283008.post-73069891540772827252007-04-11T13:31:00.000-03:002007-04-11T13:33:13.667-03:00A Cultura no bloggTEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstandoEstando<br /><br /><br />Estando<br />Estando<br />EstandoEstandoEstandoEstando<br />Estando<br />Estando<br />Estando<br />EstandoEstandoEstando<br />v<br />Estando<br />EstandoEstandoCultura do Norte e Nordestehttp://www.blogger.com/profile/14402567697352963232noreply@blogger.com0