sexta-feira, 28 de março de 2008

Cultura do Norte do Brasil

Prof. Elio POIE

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Segundo teste de publicação do BLOG em 28 de março de 2008 as 15:05 hs

Testando postagem de blog em março de 2008

as 15:02 hs

quarta-feira, 9 de maio de 2007

exemplo de compartilhamento

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terça-feira, 24 de abril de 2007

cesar

O folclore e a cultura popular sempre estiveram presentes nos programas e conteúdos escolares. De um jeito formal ou de forma transversal, sempre há um espaço na educação para se tratar desse assunto. Mas antes de nos propormos a discutir esse campo de conhecimento, seria bom termos uma conversa sobre a relação da educação com a cultura, porque aí talvez possamos encontrar algumas respostas às preocupações cotidianas do educador no que toca a essa área.

Cultura, como nós a entendemos, diz respeito ao modo de ser e de viver dos grupos sociais: a língua, as regras de convívio, o gosto, o que se come, o que se bebe, o que se veste vão formando aquilo que é próprio de um povo.

Em um país como o Brasil, tão diverso, tão grande, com tantas expressões diferentes, com tantos jeitos de ser, de brincar, de conviver e rezar, que vão se modificando de lugar para lugar, e a toda hora, não podemos falar de uma única cultura, mas das muitas culturas que o formam. Será que já paramos para pensar, por exemplo, quantas nações indígenas nós temos? E das culturas africanas que para cá vieram não foi uma nação, mas foram muitas a formar o que chamamos de cultura afro-brasileira.

E os portugueses, foram os únicos? Na verdade, foram muitos os povos europeus, cada um com suas tradições, línguas, expressões, jeito de ser e crer, que vieram para cá e, misturados aos diferentes povos indígenas e africanos, ajudaram a formar um país plural e de muitas culturas.

A cultura popular é tudo isso bem misturado e refletido nos muitos jeitos de ser do brasileiro.


Diante de tudo que apontamos, será ainda possível falar de educação sem integrá-la à questão cultural? Certamente não. E é não porque a educação é resultado das práticas culturais dos grupos sociais. O próprio processo de ensinar e aprender revela essas práticas.


A cultura é o fermento que alimenta, dá forma e conteúdo à educação. Em sala de aula, experiências, vivências e singularidades estão reunidas. Alunos e professores trazem suas bagagens e histórias. Confrontos, trocas, negações e reafirmações de culturas pulsam o tempo todo nesse convívio. Se não houver um saber pronto e acabado a ensinar, a educação tem suas chances de sucesso ampliadas. Se o saber em construção for inclusivo das diferenças, renovam-se as esperanças de que na escola se entenda, como afirma Carlos Rodrigues Brandão (2001, p.35) que “educar é fazer perguntas” e que “ensinar é criar pessoas em que a inteligência venha a ser medida, mais pelas dúvidas mal formuladas, do que pelas certezas bem repetidas. De que aprender é construir um saber pessoal e solidário, através do diálogo entre iguais sociais culturalmente diferenciados.”

Na série Cultura popular e educação, que será apresentada no Salto para o Futuro/TV Escola, de 24 a 28 de março, serão propostos temas significativos para serem discutidos com os professores, em cada um dos programas.”

Temas que serão debatidos nos programas desta série

PGM 1 O que é, o que é: folclore e cultura popular

A trajetória dos estudos de folclore no Brasil. Folclore e cultura popular como sinônimos. O dinamismo como característica do folclore/cultura popular. O intercâmbio entre cultura popular, cultura erudita e cultura de massa. A responsabilidade da escola na transmissão de uma perspectiva conceitual contemporânea sobre folclore e cultura popular.

PGM 2 No melhor da festa

A festa como valor simbólico. Suas razões e finalidades. A natureza inclusiva das festas. A diversidade e a unidade encontradas em folguedos populares. A festa como síntese entre sagrado e profano. A escola e as comemorações do dia do folclore.

PGM 3 Quem conta um conto...

A gênese e a estrutura do conto popular. As trocas entre literatura oral (vocal) e escrita. Os estudos acerca da literatura oral no Ocidente. A arte de contar histórias: técnicas e segredos. A contação de histórias na sala de aula.

PGM 4 Engenho e arte

Arte e artesanato. A complexidade da arte popular. Os artistas populares: porta-vozes da sua coletividade e criadores individualizados. O processo e o produto artístico como aspectos do contexto social e cultural em que estão inseridos. O papel da escola na valorização da arte popular.

PGM 5 Você sabe de quem está falando?

Os diversos modos de ser brasileiro. Patrimônio material e imaterial: preservar? As questões socioculturais na prática educacional.

Bibliografia

Brandão, Carlos Rodrigues. De Angicos e ausentes: 40 anos de educação popular. Porto Alegre: Mova-RS; Corag, 2001.

Arantes, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo, Brasiliense, 1981.

Magalhães, Aloísio. E triunfo? A questão dos bens culturais no Brasil. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1985

Magnami, José Guilherme Cantor. Festa no pedaço: Cultura popular e lazer na cidade. São Paulo, Brasiliense, 1984.

Mendes, Durmeval Trigueiro. Realidade, experiência e criação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 130, 1973.

Garcia, Pedro. Subversão pela palavra uma desordem poético-pedagógica. Cadernos RioArte, Rio de Janeiro, Sec. Municipal de Cultura, 1985.

sexta-feira, 13 de abril de 2007


Região Norte - Comida Típica

Ao Norte do Brasil, região que se espalha por 3.869.637,99km2, é agreste a culinária. E elaborada à base de peixes, em especial na forma de caldeiradas. Destacando-se, no Estado do Amazonas, o pirarucu e o tucunaré. Imperdívels. Testemunho da cultura indígena, os pratos são acompanhados, preferencialmente, por pirão. No Estado do Pará, é obrigatório saborear a pescada paraense, o pato ao tucupl e o tacacá.

Para quem exige, no entanto, uma cozinha de selva, é possível saborear jacarés, aves e animais silvestres, com destaque para a carne de paca. Após a refeição principal, que inclui, muitas vezes, carne de tartaruga, dedique-se às frutas típicas. Saboreie sorvetes de açaí, cupuaçu, manga, taperebá, graviola e muruçi, oferecidos também na forma de doces. Uma especialidade pouco conhecida, até mesmo por brasileiro, é o doce de buriti. Inesquecível!

http://www.abresi.com.br/htmls/norte/comida_tipica_norte.htm


Alguns aspectos da Região Norte:
Superfície: 3.869.637,9 km2 (45,3% da superfície brasileira).
População: 10.030.556 hab (IBGE, 1994).
Cerca de 135 Povos Indígenas e uma população censo/estimada de 172.264 indivíduos.
Área de domínio da floresta equatorial também abriga muitos cerrados e campos, em extensões mais reduzidas.
As atividades econômicas mais importantes estiveram sempre ligadas ao extrativismo vegetal, cujo apogeu situou-se entre 1870 e 1910 com a borracha causando o primeiro surto migratório, com a chegada de milhares de nordestinos.
A ocupação concentrada ao longo dos rios só se interiorizou a partir da década de 1960 com a construção de rodovias como a Transamazônica, Belém-Brasília e Cuibá-Santarém.
A criação da SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia) em 1966, estabelecendo uma política de incentivos fiscais, com distribuição de terras e apoio a projetos de exploração de minérios, trouxe novos aportes de migrantes e grandes investidores, provocando graves conflitos com populações camponesas e com povos indígenas. Justamente estes se concentram nas áreas dos terrenos cristalinos de ocorrência de minérios, como o ouro, diamantes, cassiterita, manganês, estanho e ferro. A proibição legal da garimpagem em terras indígenas não é respeitada, nem mesmo pelo Estado que, ao implantar o Projeto Carajás, não se preocupou com os 12.500 índios que ficaram dentro da área.
A criação da Zona Franca de Manaus, visando à instalação de um parque industrial, trouxe na verdade montadoras de produtos eletrônicos e não o desenvolvimento pretendido.
Abrigando a maior bacia hidrográfica do mundo, a região conta com grandes usinas hidrelétricas, como Samuel, no rio Jamari, em Rondônia; Balbina, no rio Uatumã, no Estado do Amazonas; e Tucurui, no rio Tocantins, no Pará, cujo efeitos sobre a fauna, flora e populações humanas foram nefastos.
Apesar das usinas, o maior problema da região continua sendo a escassez de energia, e grande parte da área ainda depende de geradores movidos a óleo diesel. Mesmo com os rios navegavéis, os problemas de comunicação e transporte de mercadorias são enormes. Durante as cheias as estradas têm largos trechos interrompidos, e centenas de quilômetros já foram perdidos pela falta de conservação ou retomados pela mata por falta de um tráfego mais intenso. As duas únicas ferrovias existentes trabalham em função da exploração de minérios: a Estrada de Ferro Carajás, que leva o ferro de Marabá, no Pará, ao porto de São Luís, no Maranhão, e a Estrada de Ferro do Amapá, que transporta o manganês da Serra do Navio ao porto de Macapá.



Referências bibliográficas:
Extraído do texto de Regina Sader, professora do Departamento de Geografia da USP: Brasil - O Livro dos 500 anos / Vários Autores - São Paulo: Editora Abril, 1996.
Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000 / [Carlos Alberto Ricardo (editor)] - São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000.
dia da pesquisa:13/04/2007
feita por:Daiane caroline

http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/norte/norte.html



http://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_do_Rio_Grande_do_Norte




http://paginas.terra.com.br/arte/mundoantigo/folclore/
http://www.acasadopeu.combr.net/fotos/cln07g.jpg

Norte: Mitos e Lendas

http://www.acasadopeu.combr.net/fotos/cln07g.jpg

Boitatá
Cobra Norato
Sapucaia-Roca
a Vitória-régia
o Curupira
a lenda da Iara
o Boto
das Amazonas
o Sol e a Lua
Mani
o Guaraná
Entes Fantásticos

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Xaxado

Segundo muitos pesquisadores a Dança teria sido a partir do Baião originária do Sertão Nordestino como nos Estados da Bahia, Alagoas e Pernambuco.

Sendo que estaria sua origem ligada diretamente ao Cangaço principalmente ao Bando de Virgulino Ferreira da Silva conhecido por Lampião ,onde as circunstâncias de estarem sempre em batalhas além de alguns homens não estarem acompanhados de suas mulheres dançavam com o rifle ,que fazia o papel de mulher,com o rifle batendo-o no no chão,e arrastando as alpercatas de couro no chã é por alusão ao barulho provocado pelas alpercatas que deu o nome a Dança ,inicialmente apenas masculina, e posteriormente passou a ser dançado também por mulheres.


Atualmente a Dança não é mais unicamente masculina,a figura dos pares já é bastante evidenciada,a indumentária dos grupos que praticam esta dança traz novamente a afirmação da sua origem , pois vestem-se como Cangaceiros e Cangaceiras, porém em muitos casos apenas os homens possuem o rifle .

Apresentam-se sempre em ocasiões comemorativas como nos festejos juninos,a Dança é realizada basicamente em duas fileiras uma de homem e outra de mulher ocorrendo algumas evoluções ,que dançam separados ou juntos sempre arrastando as alpercatas ao chão.

referência:
referencia:

referência:www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br/